Lucros

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Retornamos a sala de cinema, e o filme já estava pra começar

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Retornamos a sala de cinema, e o filme já estava pra começar.
Procuramos Yuji, ele havia quardado nossos lugares.

S/n: - Sobre o que é o filme mesmo?
Itadori: - Porrada!
S/n: - Maravilha.
Gojo: - Pensei que você preferice romances.
S/n: - Por que?
Gojo: - Tem cara.
S/n: - Eu não tenho cara de quem gosta de filmes clichê.
Gojo: - É claro que tem.
S/n: - Não tenho não.
Gojo: - Tem sim.
Itadori: - Aff...silêncio vocês dois.

• Sukuna dentro do domínio •

Sukuna: - Hrum...
Esse parece ser dos bons!

Quebra de tempo

Terminamos de ver o filme e já estamos indo em direção a saída.
Foi um bom filme.
Gojo quase me fez dormir em algumas partes que não haviam lutas.
Eu estava com minha cabeça  seu ombro, e as vezes ele fazia cafuné no meu cabelo.
Fofo, não é amigos?

__________

Itadori: - Tá, e agora?
Gojo: - Vamos para o centro.
S/n: - Fazer o que?
Gojo: - Da um rolezinho.
Resolvemos lá o que vamos fazer.
Itadori: - Parte dois do dia de folga com o sensei Gojo!
Yuji parecia uma criança empolgada.

Quebra de tempo

Chegamos ao centro.
Lá era o lugar mais movimentado da cidade.
Lojas, comércios, vai e vem de pessoas, ótimo lugar para...

Itadori: - Karaokê!
S/n: - Hã?
Os olhos do garoto estavam como uma estrelinha ao ver a loja com karaokê na nossa frente.
Itadori: - Vamo lá gente!
Gojo: - Vai querer também S/n?
S/n: - Não.
Itadori: - Não? Aff...
Gojo: - Por que?
S/n: - Não to muito afim. - cruzei os braços.

Se meus cálculos estiverem certos, o que eu quero vai acontecer em 3..2...1...

Gojo: - Toma.
Gojo colocou seu braço sobre meu ombro, mostrando algumas notas bem gordinhas na minha frente.
Gojo: - Faça bom proveito amorzinho.
Eu e Yuji estaremos por aqui mesmo, demore o quanto quiser.
Itadori: - Uma nota preta dessa ninguém me dá. - falou baixo virando o rosto.

S/n: - Obrigado, amorzinho.
Acrescentei um beijo em sua bochecha que deixou Gojo levemente corado.

S/n: - Homens mais velhos sempre dão mais lucro... - falei para mim mesma.

__________

Não perdi tempo e comecei a entrar em toda loja que via pela frente.
Já fazia alguns meses que não fazia compras assim, então não me segurei.

S/n: - Beleza, agora eu coloco cinco sacolas em cada mão, e dá pra ir de boa.

Quebra de tempo.

Itadori: - A, olha ela lá!
Com... - começou a contar as sacolas.
Dez sacolas, uau!

S/n: - Os dois vão ficar parados aí ou vão vim me ajudar?
Entreguei cinco sacolas para cada um, ficando de mãos vazias.

Itadori: - Ou! E como é que eu vou levar as minhas coisas também?
Percebi que Yuji já estava com outras quatro sacolas para levar e Gojo com uma.
S/n: - A, se vira aí.
Eu vinha com todas as dez.
Gojo: - Isso não é nada Yuji, vamos voltar logo.
Yuji começou a resmungar sozinho.

Quebra de tempo.

Já estamos de volta a pousada.

Gojo: - É, nos despedimos aqui.
Agora são responsabilidade do Nanami novamente.
Itadori: - Obrigado por hoje sensei!
S/n: - É, obrigado.
Gojo passa por mim dando uma piscadinha*

Eu e Yuji subimos de volta para os nosso quarto levando as coisas que tínhamos comprado.
Ao entrar, Yuji largou as coisas e jogousse na cama.

Itadori: - Você não acha que exagerou um pouco nas compras?
S/n: - Talvez...depois te mostro tudo!
Yuji sorriu e virousse de costas para mim.

Itadori - O Gojo gosta de você...
S/n: - Hã?
Itadori: - Não se faz de sonsa -kkkk
S/n: - E como você chegou nessa conclusão?
Itadori: - A, sla! Eu só sei.

Mais será que era? Eu não sei, sou muito lerda pra essas coisas, ou, eu me faço de lerda...
Mas se eu parar pra pensar um pouco...é...talvez...
A tanto faz! Deixa rolar.

S/n: - Melhor você ir tomar um banho Yuji.
Itadori: - É, tem raz...
S/n: - O que foi?
Yuji estava com as mãos no pescoço e tossindo.
Já imaginei o que seria.

Sukuna: - A francamente! Sendo bancada pelo Gojo Satoru!
Pensei que você fosse mais do tipo independente!
Aliás, aquele filme que vocês assistiram, não gostei do final.
Perdi meu tempo prestando atenção.
S/n: - O rei das maldições com ciúmes de uma mera humana? - comecei a rir
Sukuna: - Como é que é?
S/n: - Lutou com o Yuji pelo controle do corpo.
É força do ciúme! - continuei rindo.
Sukuna: - Temos um pacto! Não vou perder meu tempo explicando.
Eu continuava a rir.
Brincando com o fogo em S/n...

Sukuna: - Pare de zombar da minha pessoa!
Quando percebi já estava sendo segurada pelo pescoço.

S/n: - Ainda bem que já sou acostumada a ser enforcada em outro momentos. - falei com dificuldade.
Sukuna: - Uma vadia mesmo. - falou me soltando.
Não vou matar você, por que se eu matar fico sem uma vadia pra fuder.
S/n: - E se essa vadia já tiver dono?
Sukuna: - Não vejo nem uma aliança.

































Imagine Gojo Satoru | ENCERRADA Onde histórias criam vida. Descubra agora