~ Deveria ser um dia como outro qualquer! - Parte I ~

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Olá a todos!

Primeiramente, peço desculpa por demorar com as atualizações das historias. Segundo, quero agradecer por não desistirem de ler.

Agora vamos ao que interessa.

Não betado!

Boa leitura a todos!

***

Madara e Itachi encontraram com Hashirama e Kawarama assim que chegaram à prefeitura. Hashirama, agora com mais calma, apresentou o prédio aos irmãos Uchiha. Logo depois pediu que Kawarama acompanhasse Itachi até o local reservado para a construção do hospital. E Kawarama e Itachi seguiram para o lado oeste de Konoha.

Kawarama informou que deixaria Itachi sozinho pela manhã, pois tinha uma reunião com novos futuros moradores e uma prova de ternos antes do casamento – não que ultima parte importasse para o moreno. – mas que retornaria para almoçar com ele.

Itachi não se importou de ficar sozinho.

Madara havia ficado com a parte mais burocrática. Como ele também possuía ações da empresa, Hashirama tentaria chegar a um acordo mutuo para ambos.

Kawarama apresentou a Itachi todos os pontos importantes no caminho até o hospital.

Konoha era um projeto grande. Bem estruturado, apesar de precisar de algumas melhorias. Com o tempo, talvez o Uchiha conseguisse chamar de lar.

No momento, entretanto...

Mas Itachi sempre fora assim... Madara disse uma vez. Tão desapegado de tudo e todos que não duvidava nada que ele pudesse acabar com o que sobrara da família sem pensar duas vezes. Entretanto, Madara não estava totalmente certo. Itachi ainda estava sentindo!

Esmagado contra suas costelas, a dificuldade de deixar a cidade natal. A dor de deixar Izumi, seus colegas de faculdade e o clube de literatura que vinha unido desde o ensino fundamental. Doeu saber que não poderia visitar o túmulo dos pais com tanta frequência.

Essas, entre outras, eram coisas que Madara não precisava saber. Porque Madara se sobrecarregava de mais. E essas eram coisas com as quais Itachi poderia lidar.

O Uchiha conseguia repreender Sasuke e Izuna. Conseguiria apoiar Obito, assim como faria o possível para dar um suporte que Madara necessitasse.

Mesmo que essa cidade, Konohagakure, até o presente momento, não ser tão extraordinária assim, pensou Itachi, logo depois do meio dia, quando estava sentado em uma das mesas do Ichiraku ramen. Observando com letargia que a felicidade vivida ali pelos moradores mais antigos, ainda não tinha conseguido alcançá-lo. Mesmo naquele dia ameno, com uma ou outra coincidência. Uma delas, em particular, preocupante. Tinha nome e sobrenome: Nohara Rin.

A garota pela qual Obito desenvolvera um Crush era uma das residentes do hospital que já estava construído mais da metade, mas ainda tinha muito a ser feito.

— Você é parente do Obito-san? – Rin perguntou depois que Kawarama saiu.

O Senju tinha pedido a garota para dar assistência ao Uchiha enquanto ele retornava.

— Somos irmãos. – Itachi disse.

— Legal. – Rin devolveu. Somente. Sorrindo singelo.

Ela era uma garota inteligente. Observou Itachi. Só entrava até onde lhe permitiam.

Apesar de tudo, foi uma manhã proveitosa. A obra estava bem encaminhada com UTI e atendimento emergencial. Mas ainda precisava de unidades neonatais, obstetrícia e pediatrias e Itachi ficou responsável por acoplar da melhor maneira possível dentro do espaço destinado.

Adoráveis Vizinhos!Onde histórias criam vida. Descubra agora