- J- Jay.
- Toda vez que eu fecho os olhos, que ela me tocava eu via... Eu via você.
Enquanto Jade sussurava no ouvido de Perrie ela tentava manter seu controle. Sua mente dizia que isso era errado e ela asentia. Jade era casada mas Perrie não era de ferro.
- Eu queria enteder o por que, saber quem era. Por que eu me deliciava nos braços de outra mulher que não era minha esposa.
Jade terminou de tira o casaco de Perrie e fez ela dar dois passos para trás , assim ficaria contra a divisa do quarto com a sala.
-A maldita Tatuagem, suada , a pele de ângulos diferentes e eu fiquei me perguntando quem seria. E por que me fazia tão "bem" , se é que me entende.
Perrie estava com os olhos fechados resistindo a tentação e não percebia que Jade estava lentamente tirando sua roupa enquanto discursava aqueles momentos pra ela.
- As lembranças, as malditas lembranças me fizeram lembrar de coisas que fez meu corpo , minha mente , meu coração te ver de outra forma.
- Jay eu não....
- Shiiii!_ interrompeu.
Perrie abriu os olhos , agora se dando conta de que estava só de roupa íntima e que Jade lhe devorava com os olhos.
- Não vai fugir desse momento meu anjo, amanhã talvez até eu esteja arrependida, mas essa noite vai acontecer.
Perrie engoliu a seco tentando fazer com que Jade não visse que ela estava tremendo.
- Você sempre foi tão frágil, eu lembro...
Jade pegou Perrie pela mão e a guiou até a sala, pra perto da laleira , agora automática, estava quentinho e aconchegante ali. Com uma brutalidade que já se dava por sua impaciência Jade jogou, literalmente , Perrie nas almofadas no chão.
De baixo ela encarava a morena sedenta com seus olhos castanhos brilhantes que lentamente começou a se despir.
Quando apenas de roupa íntima ela sentou no colo de Perrie e deslizou suas mãos pelo peitoral dela. Jade estava disposta a todo custo ter aquela noite.
[...]
Pov. Jade.
Os seus olhos azuis refletiam o quanto ela também queria aquilo. Por que ela exita, eu estou aqui de corpo e alma , pronta pra me entregar a ela.
Me inclinei suavemente pra alcançar seus lábios. Desde que acordei só beijei a cretina da Analu, me sentia uma virgem beijando pela primeira vez.
Seus lábios tinha um gostinho leve de cereja. Apesar do nervosismo ela foi mais ágil e penetrou sua língua na minha boca pra aprofundar o beijo.
Suas mãos que antes pareciam presas no chão passearam suavemente pelas minha coxas.
Em seguida foram subindo até meu quadril onde ela segurou com força e me prensou pra baixo contra sua já visível exitação. Seu beijo de lento começou a ficar mais selvagem. Ela deixou sua língua deslizar nós meus lábios antes de puxar inferior com o dentes. Eu começava a sentir o calor que eu sentia no sonho, tão extremo e avassalador.
Todos os traços tímidos nele começava a sumir, ela já não podia mais controlar seus extintos. Bom pra mim que já começava a ser marcada por sua boca inquieta.
Ela sentou e ficamos exatamente na posição da minha lembrança. Cruzei os tornozelos nas suas costas. Ela me beijava e acariciava de una forma mais firme. Com certeza seus dedos deichava marcas forte. E quando já mergulhava de vez na sensação suave do que seria aquela noite ela penetrou os dedos no meu cabelo os puxando pra trás com uma certa força. Agressivamente ela tirou as roupas que ainda estava em meu corpo e me deitou conta o tapete fiopudo.
Seu olhar agora esbanjava desejo. Ela me encarava como se eu fosse uma presa pronta pra se devorada . Sinceramente estava louca pra ela tirar logo tudo que ainda a cobria e me mostrasse o que sabia fazer.
Na posição que estava abaixou passando a língua sobre meu abdômen. Eu só observava , eu sabia o que queria , só esperava ela fazer.
Sentou sobre os calcanhares penetrando dois dedos na boca e em seguida em mim de um vez só.
Não conseguir nem gemer, perdia voz embreagada pelo prazer da invasão. Dei uma leve contorcida no corpo empurrado seu dedos mais fundo. Foi quando ela começou a movimenta-los. Primeiro lentamente , de forma suave , depois de alguns segundos os movimentos ficaram Extremamente vorazes.
Minhas mãos deslizaram sobre o tapete e pararam no travesseiro em baixo da minha cabeça.
Ela começou a brincar com o dedos. Penetrava com força e tirava ate a ponta pra repetir o movimento sequeciamente.
Quando já me acostumava com sua diversão entre minha pernas ela retirou totalmente os dedos e me ordenou com uma voz grave que me virasse de costar pra ela.
Obedeci , eu confesso que gosto do lado mandão dela. Ela parece ser tão passiva, estava me mostrando totalmente ao contrário.
Seus dedos voltaram aos meus cabelos onde ela puxou com força novamente , dessa vez me fazendo levantar e ficar na mesma posição que ela, de joelhos.
Assim que eu seu corpo bateu contra o meu o resto da minha sanidade foi pro espaço. Roçando seu pênis ereto em mim e ofegando no meu ouvido eu estava ao ponto de enloquecer.
Deitei a cabeça em seu ombro , ela sorriu , eu sorri. Eu tinha esquecido da vida e estava presa nos braços dela. O mundo podia acabe que eu não iria querer saber de absolutamente nada.
Suas mãos se feicharam nos meus seios de forma firme. E enquanto ela fazia "massagens" em cima e embaixo Sussurrou pra mim :
- Já descobriu por que e vantagem pra mim você não engravidar ?
Sorri e alcancei seus lábios pra beija-los. Minhas mãos alcançaram seus cabelos loiros. E porra que beijo gostoso.
Senti sua invasão lenta e que parecia despretensiosa , isso até ela colocar tudo de vez.
Eu nunca fui de ser encadalosa, porém o que ela estava fazendo comigo não tava escrito.
Cismada com meus cabelos ela os puxou novamente enquanto fazia de formação rude o famosos vai e vem.
Usei um das mãos pra me apoiar no chão. Aquela posição me deixou vuneravel a ela que encheu a mão nos tapas. Cadê a estalada um gemido auto sai da minha garganta. Por Deus !
Ela me puxou de volta me deixando reta e propôs a troca de posições. Sussurando bem no pezinho do meu ouvido.
Não me sentia culpada em está ali. Talvez amanhã , mas aquela noite tínhamos anos de saudade pra matar.
[...]
2/6
Não sei o que tem que ter pra ser considerado hot, mas eu tentei
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My Dream (Jerrie G!P)
FanfictionO tempo e capaz de tudo, de curar exatamente todas as dores. Mas e o amor ? o tempo o cura ? Ainda mais quando você sente que ainda não viveu tudo o que tinha pra viver ... e assim que eu me sinto , que eu não vivi com ela tudo o que eu tinha pra vi...