capítulo 26- Fim da primeira fase.

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O carro da polícia parou em meio a multidão formada. Os agente de trânsito já redirigiam para uma nova faixa. E os policiais começava a demarca a área.

Debbie se esforçava nos primeiros socorros enquanto a ambulância não chagava. Enquanto isso Karl, seu parceiro conversava com as testemunhas.

- O que houve exatamente?

- O rapaz não teve culpa.

O rapaz , dono do veículo , estava sentado ao lado da roda desesperado, chorando todo sujo de sangue por ser o primeiro a ter contato com a vítima. Ele tinha apenas 18 anos e tinha acabado de tirar a carteira de motorista.

- Pode me contar o que aconteceu ?

- A moça atravessou a faixa , mas o sinal estava fechado. Ele até tentou parar mais já era tarde de mais , estava em cima e o chão estava escorregando por causa da chuva.

- Talvez ela tenha tentado se matar. Atravessou propositalmente ? Ela parecia descida ou algo assim?

- Não, ela parecia transtornada com algo. Quando o rapaz que gritou pra ela tomar cuidado tentou puxar seu braço , ela pareceu surpresa, como se só naquele momento se desse conta do que estava acontecendo. Ela tentou sair da frente mas como eu disse já era tarde , o carro já estava em cima.

- Certo , muito obrigada senhor.

O homem se dirigiu ao rapaz , dono do veículo.

- Olá rapaz.

- Eu não tive culpa! Eu juro !

- Tudo bem. Qual seu nome ?

- Daniel .

- Quantos anos você tem Daniel ?

-18.

- Estuda ? Trabalha ?

- Eu sou repositor em um supermercado. Faço faculdade de física.

- Pode contar o que houve ? Da sua visão.

- O carro da frente tava de graça na pista , eu diminuir por causa da chuva mais o cara de trás ficou buzinando. Eu tentei mudar de pista mais não dava. Eu virei pra olhar pro cara de trás , dois segundos por que ele tava buzinando muito. Quando eu voltei a olhar pra frente ela já tava em cima do meu carro. Eu tentei parar mais não conseguir , eu acertei ela.

- Certo Daniel. Não se preocupe , vai ficar tudo bem.

A ambulância chegou finalmente. O caso se dava como acidente provocado pela vítima, ela foi levada ao hospital e o rapaz e duas testemunhas a delegacia pra dar depoimento. A família já havia sido avisada , só faltava uma pessoa e Debbie não queria mas teria que dar a notícia a Perrie.

[...]

- Boa noite.

- Boa noite , em que posso te ajudar ?

- Eu preciso falar com Perrie Edwards.

- Ninguém pode falar com as integrants  até a hora da apresentação. Eu não vou deixar a senhora passar só por que é policial. Aguarde como todo mundo que depois elas darão autógrafos.

- Não é isso , acho que o senhor entendeu errado. Eu não sou fã, sou mãe dela . Aqui.

Debbie apresentou ao rapaz uma carteirinha de indetificação. Como Perrie tinha problemas ela tinha que ter sempre um responsável respondendo por ela.

- Só um instante.

O homem saiu e poucos minutos depois voltou com Paola e o pai.

- Pois não?

My Dream (Jerrie G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora