Festa

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Victor

Entro na fraternidade segurando a mão da Babi .

Sei que só estou aqui porque ela pediu, o amiguinho dela não gosta de mim .

Bom eu no lugar dele também não gostaria de mim

Ela me arrasta até a cozinha e abre a geladeira pegando escondido atrás da jarra de água uma garrafinha de suco de uva.

— Sam sempre deixa uma pra mim quando tem festa - ela sorri animada - você sabe que eu não bebo mas não me importo se você beber

Sorri e dei um selinho nela .

— tudo bem linda, vou ficar só no energético - pego um copo e me sirvo .

Bárbara achou o Samuel para dar parabéns e eu fiquei seguindo ela .

Pareço um cachorro- ri com meu pensamento

Um pessoal tava usando maconha em um canto e Bárbara disse que precisava subir um pouco .

Ela disse pra eu ficar, mas neguei subindo com ela

— a fumaça me causa ânsia - conta - os remédios me deixaram bem sensível

Eu assoprei fumaça na cara dela, porra que vontade de pular dessa sacada.

— desculpa por aquele dia que nos conhecemos fui um babaca

— é você foi - assentiu - mas eu já te desculpei, desde que não fume perto de mim tá tudo bem

Só então que eu me toco que não fumei desde que levei ela a exposição.

E por mais estranho que pareça não tinha percebido .

Levo minhas mãos a pequena cintura dela e aproximo nossas bocas.

O gosto de uva está presente nos seu lábios.

Aprofundo o beijo puxando seu corpo para mais perto do meu desço minhas mãos para seu traseiro apertando com uma certa força e ela solta um gemido que vai diretamente pro meu pau

— vem comigo - entrelaço nossas mãos e puxo ela pro banheiro mais próximo .

Não dou tempo para questionamentos, prenso o pequeno corpo na parede e volto a beijar e acariciar seu corpo .

Minhas mãos descem até barra do seu vestido e entram por debatido do tecido indo em direção a sua calcinha, acabo sorrindo ao ver o quão molhada ela está.

Solto sua boca e vou me ajoelhando enquanto retiro a pequena peça que tapa seu sexo.

— Victor - o som sai como um sussurro

— relaxa linda

Ergo o vestido até metade da sua cintura deixando sua intimidade a mostra pra mim .

Beijo suas coxas e passo sua perna esquerda por cima do meu ombro pra me dar mais acesso .

Levo minha boca até sua excitação dando um beijo e escuto ela gemer baixinho .

Levei minha língua ao seu clítoris e dois dedos a sua entrada, meus dedos entraram com facilidade de tão excitada que ela tava .

Continuei penetrando os dedos e chupando seu clítoris até ela gozar na minha boca .

Levantei do chão e vi seu rosto corado e a pequena boca entreaberta enquanto ela se recupera

Droga, preciso bater uma ou vou passar mal

— isso foi - ela respirou fundo - muito interessante

Sorri e voltei a beija- la e minha ereção acabou tocando a barriga dela .

Bárbara se afastou e me encarou

Sua mão foi para dentro da minha blusa enquanto ela voltou a me beijar quando sua mão tocou meu cinto eu parei de beija-la

— você não precisa fazer isso se não se sentir confortável.

Óbvio que eu quero a boca dela em volta do meu pau mas sei que isso é tudo muito novo pra ela

— eu quero, só... nunca fiz isso Victor- sua mão abriu meu cinto e logo depois o botão e o zíper - só preciso que você me diga se estou fazendo direito .

Ela me dá um beijo e se ajoelha na minha frente .

Que visão do caralho que eu tô tendo agora .

Ela abaixa minha roupa um pouco tímida ainda .

Sua mão toca minha ereção e eu solto um gemido .

Logo ela aproxima o rosto e coloca a boca e puta merda.

Sua boca desliza lentamente pelo meu pau e sua mão faz movimentos de vai e vem no que não coube na sua boca .

Ela começa os movimentos de forma tímida mas logo se empolga e acelera os movimentos e vai mais fundo .

Apoio o braço esquerdo na parede e levo a mão direita ao seu cabelo para segura-lo

Não duro mais que 5 minutos mas não podem me julgar Bárbara Passos acabou de me fazer um boquete, achei que eu duraria bem menos .

Ela se levanta e me encara com as bochechas vermelhas .

— foi sua primeira vez ? - ela assentiu- puta merda, isso foi perfeito - ajeito minha calça e dou um beijo nela

— melhor voltarmos pra festa- ela murmura

— é vamos - dou vários selinhos nela

Voltamos pro andar de baixo nem na hora dos parabéns .

Ficamos mais meia hora na festa e resolvemos ir embora .

Passei no meu quarto pra tomar um banho para dormir com ela .

Só de pensar que essa é última semana dela aqui e que eu não vou mais poder dormir no quarto dela já bate a deprê .

Até a última batida Onde histórias criam vida. Descubra agora