Capítulo Seis: Sarawat era sua perdição

909 102 26
                                    


Tine não podia negar que sempre se imaginou com o atacante, mas todos seus pensamentos com Sarawat envolviam no mínimo flores, vinhos e encontros românticos, bem diferentes do que estava rolando agora. Não que Tine estivesse reclamando, pelo contrário,  estava até melhor que qualquer coisa que ele pudesse sonhar. Tine havia imaginado uma primeira vez tranquila, porém, não se importava mais, estava quase jogando tudo para o alto e pedindo para ser fodido ali mesmo.

E só talvez… Tine pedisse isso mesmo.

Tine se afastou para respirar e Sarawat não perdeu tempo, começando então a beijar o pescoço do outro. O cheerleader pendeu a cabeça para o lado, dando mais espaço para a boca do outro explorar ainda mais. Tine não sabia colocar em palavras o quão bom era a sensação dos lábios quentes em contato com a sua pele.

Os beijos de Sarawat às vezes alternavam entre chupões e mordidas, e faziam cada parte do corpo de Tine arrepiar e percebendo isso ele não podia deixar de rir.

Com os corpos ainda grudados, Tine e Sarawat soltavam pequenos arfares, quando sentiam os sexos roçarem num ritmo gostoso, fazendo com que o cheerleader pudesse sentir o pau de Wat crescendo cada vez mais e pulando sobre seu.

Já sentindo falta do beijo do atacante, Tine embrenhou os dedos nos fios de cabelo de Sarawat e os puxou, levando seu rosto de encontro ao dele novamente sentindo os lábios do outro no seu.

Depois de algum tempo, o beijo foi quebrado para que pudessem respirar, e Sarawat resolveu levar sua boca até a orelha sensível de Tine, mordiscando fraco ali, apenas para lhe perguntar:

— Você quer? — Wat sussurra para o outro enquanto aperta sua cintura. Sequer especificou, mas também não precisava. Tine estava bem ciente do que era e ele não seria louco de negar.

— É claro que eu quero. — Confessa, rebolando na perna do outro. — Me leva pro corredor, banheiro, sei lá. Qualquer lugar. — Pede excitado, mostrando que estava desesperado. Só quero que você me foda! — Diz por fim e Sarawat morde o lábio inferior, lhe encarando em seguida com os olhos brilhando.

— Vê se eu tenho cara de quem vai te comer em um corredor ou em um banheiro sujo… Não mesmo Tine. — Fala ele enquanto passa os dedos no cabelo do cheerleader. — Você precisa ser bem cuidado. — Provoca ele e Tine bufa em impaciência.

— Já sei, vem cá. — Puxa o atacante pela mão em direção as escadas. — Tem um quarto livre no andar de cima. — Conta ele enquanto puxa Sarawat e sente o outro se esfregar nele, enquanto sobem as escadas.

Chegando lá por sorte o quarto estava livre. Sarawat não perdeu tempo e prensou Tine contra a parede o beijando intensamente logo em seguida.

Aquela com toda certeza era a boca mais gostosa que ele havia provado.

De forma ágil, Wat passou a tirar as roupas de Tine jogando assim a jaqueta jeans e a blusa branca em qualquer lugar. Tine aproveitou e desceu suas mãos para o cós da calça de Sarawat, desabotoando as pressas e descendo-as juntamente com a cueca.

— Você é tão gostoso... Porra. — Tine diz manhoso, sentindo seu membro pulsar com a visão do pau de Sarawat sem nada o cobrindo. O cheerleader podia ver cada uma das veias salgadas e sentiu sua boca salivar, observando a glande brilhando com pré-gozo. 

Sararawat Guntithanon era sua perdição.

Após se despir por completo, gemeram em uníssono quando os corpos quentes se encostaram. Os dois rapazes entraram numa troca profunda de olhares, deixando o desejo e a vontade tomar conta de todo lugar e com calma, passaram a explorar um ao outro. Tine passeou com as mãos por toda a extensão dos braços fortes do atacante, subindo para o seu pescoço e por fim, usando as unhas para arranhar levemente as costas de Sarawat que como em resposta, gemeu alto e apertou a cintura, o trazendo ainda mais perto.

Sarawat, sem quebrar o olhar, passou a palma quente pela barriga de Tine e as subiu devagar até chegar aos peitos dele. Por ser uma área sensível, o mais novo acabou por revirar os olhos quando seus peitos foram apertados e Sarawat, percebendo a reação, resolveu fazer melhor do que isso, levando então a boca de encontro aos mamilos já bastante rígidos, devidos aos aperto dele chupando veemente. Tine na mesma hora gritou tão alto, se contorcendo, Wat se sentia prestes a explodir de tesão com aquilo.

Numa forma de descontar a excitação, o líder de torcida puxava os fios soltos da nuca de Sarawat, que continuava a explorar o corpo de Tine num carinho bruto e desesperado. As mãos grandes agora desceram para o quadril de Tine e pararam em sua bunda. Onde o mesmo deixou um tapa estalado e depois o apertou com força.

Tine gemeu alto novamente e passou a empurrar Wat para trás que de costas, foi guiado por Tine até a cama onde caiu deitado. Por cima, sentado no colo do outro com uma perna de cada lado, começou a rebolar, encaixando perfeitamente o membro do atacante, na sua sua bunda. Sarawat  o incentiva a continuar segurando sua cintura bem firme.

Os dois se beijaram mais uma vez e Tine sentiu as pernas fraquejarem quando o mais velho passou a masturba-lo.  Sem desgrudar os lábios dos seus, o moreno subia e descia a mão no pau de Tine, usando o dedão para massagear bem devagar a cabecinha e tirar suspiros manhosos de Tine, entre os beijos.

Entre Chuteiras e Pompons Onde histórias criam vida. Descubra agora