Capítulo Sete: Calma Tine...

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Pouco tempo depois Sarawat inverteu as posições, e mergulhou o rosto no pescoço branquinho de Tine, onde deixou uma série de mordidas enquanto simulava estocadas e ondulava o quadril sobre o outro.

— Porra Wat, me fode logo de uma vez. — Tine pediu manhoso e irritado ao mesmo tempo.

— Calma Tine… — Diz rindo sem vergonha. — Quero brincar mais um pouquinho com você.

Sarawat continuou mordendo e dando lambidas no peito de Tine. Ele massageava sem muita delicadeza fazendo o cheerleader se contorcer na cama. Wat continuou fazendo uma trilha até chegar na virilha alheia, observando o pau duro e brilhante do outro. 

Colocou então a língua para fora, lambendo a cabecinha enquanto olhava provocativo para Tine, fazendo-o suspirar em êxtase e pender a cabeça para trás. 

Tine não era tão grande, então Sarawat  conseguiu colocar tudo na boca. Se movendo lentamente e lambuzando  o pau de saliva, grunhiu quando o líder de torcida agarrou seus fios de forma bruta e o obrigou a mudar de ritmo. Tine entorpecido pelo prazer, continuava guiando Sarawat até ele gemer, causando uma vibração gostosa na sua intimidade.

Agora, com movimentos rápidos, o barulho de sucção, as falas desconexas e gemidos de Tine preenchiam todo o quarto escuro. Percebendo que o garoto não duraria muito, Wat cessou o boquete repentinamente com um pequeno beijo na ponta do membro do cheerleader, se afastando com um sorriso safado vendo a expressão sofrida do mais novo.

Tine parecia maravilhado e jurava estar no paraíso quando observou um fio de saliva e pré gozo misturados que se uniam à boca de Sarawat ao seu pau. Apressado e chegando no seu limite, Tine puxou o moreno para um beijo afoito e estalado, cheio de toques e provocações. Sarawat o beijava de volta com vontade, esfregando as intimidades molhadas de tesão e fazendo isso ambos gemiam um contra a boca do outro. Tine sorriu no meio do beijo, ainda meio bobo por estar finalmente ali com Wat, o cara que estava afim a tempos.

Sarawat se separou e estendeu dois dedos para que Tine chupasse, este que o fez de prontidão. Sorrindo vendo o líder de torcida lambuzando seu dedo o olhando intensamente, rodopiando a língua de maneira provocante. 

Empurrando o mais novo levemente e abrindo suas pernas para ter uma visão melhor da sua entrada, Sarawat o provocou com os dedos melados de saliva rodando sobre a borda de Tine, antes de introduzir seu indicador.

Tine xingou e fechou os olhos, gemendo em aprovação quando sentiu mais um dedo ser introduzido dentro de si.

Sarawat começou a movimentar os dedos lentamente, observando as expressões de prazer do líder de torcida, sorrindo orgulhoso quando o outro começou a gemer coisas sem sentido. Cessou os movimentos apenas para buscar uma camisinha no bolso da calça, visto que já tinha ido para o lugar na esperança de terminar a festa assim com Tine.

Colocou então a camisinha com rapidez, se posicionando na entrada de Tine, mas antes, resolveu brincar um pouco, introduziu seu membro bem devagar até estar completamente dentro do mais novo.

— Caralho, você é muito apertado Tine! — Rosnou Sarawat sentindo a entrada do outro se contrair contra o seu pau.

— E você… É grande demais. — Gemeu Tine sôfrego, se sentindo nas nuvens apesar do incômodo.

Sarawat segurou a cintura alheia esperando pacientemente até que o cheerleader estivesse confortável e que a ardência por conta de seu tamanho passasse pelo menos um pouco. Um tempo depois Tine passou a se mexer, rebolando lentamente e indicando a Wat, que ele também podia se mexer.

Ele começou a estocar com calma, ainda temendo que machucasse o outro, saindo e entrando deliciosamente. Deu atenção também ao pescoço de Tine, já levemente marcado, beijando e mordiscando a pele alva, o distraindo de qualquer desconforto e levando ele ao paraíso.

O atacante foi aumentando gradativamente a velocidade, fazendo ambos gemerem descontroladamente. Os corpos suados agora se chocavam com tanta força que o barulho ecoava pelo quarto, sendo até mesmo possível ouvir o barulho dos corpos se chocando.

— Você é tão lindo, tão gostoso, que porra... — Sarawat sussurrou no ouvido do mais novo, mordiscando logo em seguida.

— M-Me fode mais rá-rápido! — Grunhiu Tine e Sarawat continuou no mesmo ritmo lento.. — P-Por favor...

— Mais rápido? — Sorriu ele de lado. — Você vai gritar meu nome como você fez mais cedo se eu fizer isso? — Pergunta e antes que o outro possa responder, ainda sorrindo ele prende os lábios entre os dentes, agarra Tine novamente e passa a entrar e sair com velocidade.

— Ca-Caralh… — Tine tem a sua fala cortada por um grito. — Sarawat! — O nome do mais velho é proferido bem alto enquanto o outro metia e fazia a cama balançar no processo. — Sarawat, puta que pariu… N-Não para, por favor! — Implora Tine agora de olhos fechados e abrindo a boca e gemendo, ele já estava sentido o típico arrepio, porém a sensação parou e ele abriu os olhos, percebendo assim que Sarawat havia parado.

— Que porra é essa? 

— Eu só vou te deixar ir, e você rebolar bem gostoso em cima de mim, amor. — Diz ele inesperadamente e Tine inverte as posições logo em seguida ficando no colo do atacante. Sarawat se arruma ficando de uma forma confortável na cama, esperando Tine se movimentar.

O cheerleader ofegou, quando percebeu que podia sentir ainda mais Sarawat dentro dele naquela posição e gemeu alto logo em seguida. Tine passou a rebolar bem devagar, ele já estava bem sensível por causa das investidas pesadas do outro, então minutos depois ele passou a se mover mais rápido sentindo que logo chegaria ao seu limite.

O atacante percebe que Tine já estava quase alcançando seu prazer, então ele segura o quadril do mais novo e depois enche as duas mãos com as bandas da bunda do cheerleader, apertando assim sem pudor, enquanto incentiva Tine e também o ajuda a se movimentar.

O quarto estava abafado demais e o cheiro dos dois, assim como o cheiro do sexo se misturavam e exalavam pelo lugar, deixando a atmosfera cada vez mais excitante. Os dois rapazes não se preocupavam mais em segurar os gemidos e gritos e em meio a arfares e palavras sujas, eles se beijaram novamente.

Tine e Sarawat cessaram o beijo apenas para gemer alto contra a boca do outro ao que agora, gozavam intensamente. O líder de torcida arqueou as costas chamando por Sarawat, que este bateu na bunda de Tine assim que se desfez.

Os meninos depois de todo o momento, se encaravam e sorriam fraco enquanto tentavam normalizar a respiração pesada e descontrolada. Sarawat se retirou de dentro de Tine e ambos se jogaram na cama, virando os rostos para que pudessem se olhar.

Tine sorriu quando sentiu os dedos alheios colocando alguns de seus fios atrás de sua orelha.

 — Você gostou?  — Sarawat perguntou curioso e preocupado. Os olhinhos brilhando um tanto quanto inocentes demais para o que haviam acabado de fazer.

E quando Tine achava que não podia mais se apaixonar mais, Sarawat vinha provando que tinha sim.

— É claro que eu gostei, foi a melhor transa da minha vida.— Diz. — Por que era com você…— Pensou Tine, mas não completou o pensamento em voz alta.

Sarawat vendo o leve rubor nas bochechas do mais novo, o puxou para perto de si entrelaçando suas pernas, deixando o outro com o rosto no seu pescoço. 

Com carícias leves e beijinhos um no outro, ficaram em silêncio apenas apreciando o momento até cederam ao cansaço.

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