Aniversário do Beomgyu pt.2; (+18)

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   Os segundos pareciam horas para ambos os homens, que não aparentavam, mas estavam sedentos um pelo outro. Estavam doidos para sentirem cada centímetro de suas dermes sendo estimuladas. E então, assim que chegaram no andar do apartamento de Yeonjun, o Choi mais novo pegou o molho de chaves que estava no bolso de seu sobretudo e procurou a do apartamento. Quando a encontrou, tratou de abrir a porta e logo deixou Yeonjun passar, entrando depois do mais velho e passando a trancar a porta. Sentiu o tronco do amado colar em suas costas e os braços rodearem a sua cintura e, enquanto a direita adentrava por debaixo da blusa rosa bebê do mais novo, a esquerda adentrava a calça do moreno, passando a masturbá-lo ainda por cima da box vermelha que o mais baixo usava. Lambia, mordia e chupava a aurícula do de madeixas escuras, vendo-o soltar gemidos manhosos e trêmulos.

     — A culpa é sua. — sussurrou rente ao ouvido do menor, retirando as mãos dos locais onde se encontravam e posicionando-as na cintura do amado, virando-o rapidamente e segurando ambos os pulsos do mais baixo acima da cabeça do próprio com apenas uma mão, enquanto a outra apertava a cintura do garoto por debaixo do tecido da blusa. Logo, atacou os lábios do Choi moreno, maltratando-os com mordidas e lambidas, mas não beijos, o que estava a acabar com Beomgyu, que tentou soltar as suas mãos, mas Yeonjun era bem mais forte do que ele.

     — Hyung, por favor! — falou alto, ainda tentando se soltar das garras do loiro. — Eu também quero te tocar.

     — Poxa, mas assim está tão bom. — disse, abusando do pescoço do rapaz com chupões e lambidas, observando-o ficar molinho.

     — Hyung! — gemeu alto quando sentiu sua blusa ser levantada e um de seus mamilos ser chupado com gosto. — A-ah…

     — Shiu! — mandou, e logo o mais novo se calou. — É para gemer apenas quando eu mandar.

     E logo agarrou o maxilar definido de Beomgyu, dessa vez, dando-lhe um beijo bem molhado, e bem desengonçado. Mas, quando o beijo se encerrou, o Choi mais novo não estava satisfeito. Até tentou alcançar os lábios do maior, porém não conseguiu, o que o fez soltar um resmungo em desaprovação.

     — Quer tanto assim me tocar? — perguntou, vendo a expressão agoniada do menor.

     — É o que eu mais quero, hyung… — disse, tentando não gemer só com o olhar de Yeonjun sobre o seu corpo.

     —Tudo bem, então. — E soltou os pulsos do menor, que respirou fundo e tirou o seu sobretudo e sua blusa, jogando-os em um canto qualquer da casa. Que se dane o seu TOC com coisas desorganizadas, Yeonjun já havia entrado e bagunçado o seu psicológico há tempos.

     Foi até o dono das madeixas loiras mais encantadoras do mundo e pousou suas mãos na barra de sua blusa, puxando-a para cima e tirando-a do corpo definido do amado, atirando-a em algum lugar da casa. Pousou as palmas das mãos no peitoral do mais alto e ficou um pouco na ponta dos pés, beijando o garoto com vontade enquanto o empurrava até o sofá. 

     Assim que o fez sentar no sofá, sentou em seu colo e avançou em seu pescoço, lambendo-o, mordendo-o e chupando-o até a aurícula do maior. Decidiu ser um pouco mais ousado, e passou a rebolar levemente no colo do loiro, ouvindo-o gemer baixinho em seu ouvido.

     Ele já estava duro, e o moreno não estava diferente. Mesmo por cima do tecido das calças, ambos podiam sentir os pênis se roçando, e aquilo era inacreditavelmente gostoso. Beomgyu puxou os cabelos do loiro, ouvindo-o arfar com o simples ato. Ainda segurando a cabeça de Yeonjun pelos cabelos, avançou em sua boca e travou uma batalha entre ambas as línguas, sedentas por mais contato. As reboladas no colo de Yeonjun se intensificaram à medida que ambos ficavam cada vez mais excitados.

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