Com a guerra estourando no mundo bruxo e a união de seus pais a ordem, Viollet Labelle vê sua vida virar de cabeça para baixo quando seus pais a transferem de Beauxbatons para Hogwarts no início de seu último ano.
Afastada dos amigos e na mira de V...
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-I fucking hate you-
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Era o primeiro jogo de quadribol do ano, todos do castelo se encontravam nas arquibancadas para assistir o tão esperado combate entre lufa-lufa e grifinória, mas, enquanto os jogadores e alunos preparavam seus gritos e planos de jogo, Viollet Labelle, Moon Black, Cristhian Zabine e Régulos Black andavam silenciosamente em direção a torre grifana, cada um com um saco de merda de Hipogrifo nas mãos.
-- tem certeza de que é aqui? - Reg perguntou enquanto via o amigo tatear uma parede aleatória no final do corredor.
-- Sim, encontrei essa passagem no terceiro ano, elas se dividem em quatro túneis, cada um é uma entrada alternativa para as comunais. - Comemorou quando os tijolos se dissolveram e um longo e escuro corredor apareceu diante deles. - Como acham que eu sempre consigo sair para pegar comida no meio da noite? - Disse como se fosse obvio.
Os quatro murmuraram feitiços para iluminar o caminho e seguiram o mais alto, somente parando para conferir se a passagem atrás deles tinha se fechado. Andaram por alguns minutos até chegarem a uma área circular com quatro corredores, dois deles seguiam para cima, um ia para baixo e o outro continuava em linha reta.
-- O corredor que desce da direto na nossa comunal, o em linha reta vai para a lufa-lufa e os dois que sobem vão para a grifinória e corvinal. - Explicou rapidamente aos amigos - não precisa de senha para entrar, mas você precisa bater duas vezes na parede se quiser sair.
Viollet se perguntou o que faria um garoto de treze anos achar uma passagem como essa.
O corredor logo tomou a forma de uma escada que terminava em uma porta decorada com as cores amarelas e vermelhas.
-- Eu e a Loira vamos para os dormitórios femininos, enquanto vocês dois seguem para os masculinos.
-- O plano é simples, rasgamos o colchão colocamos a merda lá dentro, reparamos e depois jogamos um feitiço de impercepção, para eles não perceberem o cheiro tão rápido.
-- Depois saímos e seguimos para as arquibancadas, como se nada tivesse acontecido. - Reg conclui.
Os sonserinos sorriram um para os outros sentindo a satisfação da vingança crescer no peito.
Zabine abriu a porta e olhou rapidamente ao redor, chamando os outros para dentro após concluir que a sala estava vazia.
-- Credo, como alguém pode gostar tanto assim de vermelho?
