Com a guerra estourando no mundo bruxo e a união de seus pais a ordem, Viollet Labelle vê sua vida virar de cabeça para baixo quando seus pais a transferem de Beauxbatons para Hogwarts no início de seu último ano.
Afastada dos amigos e na mira de V...
Atenção: Capitulo contem cenas de sexo explicito, não recomendado para menores de 18.
Cap- 4
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Pov viollet
-- Todo meu? humm – suas mãos apertaram minha cintura, procurando por mais contato.
-- Todo seu. – ele sussurrou beijando meu maxilar e descendo em direção ao pescoço, meu corpo ardia de desejo, não era tocada assim a meses, aparentemente ele também não.
Suspirei, seus beijos se concentravam em uma área sensível do meu pescoço ao mesmo tempo em que sua mão subia vagarosamente em direção ao meu seio. Deixei que minhas mãos se perdessem por entre seus cabelos e pressionei meu corpo contra o seu, sentindo sua ereção contra minha barriga.
-- Viollet – Seu grunhido ecoou pelo quarto, como um aviso.
James se afastou lentamente, sua mão apertando fortemente meu peito, os olhos presos em meu rosto, me olhando profundamente. Adentrei minhas mãos por baixo do suéter, sentindo a pele macia e quente contra a palma. Ele levantou os braços e eu retirei a peça, apreciando a visão rapidamente antes de encostalo contra a porta e beijar toda a extensão de seu pescoço.
James suspirou, abrindo o zíper do meu top, a única peça de roupa entre meus peitos e ele, meu corpo se arrepiou quando o ar gelado do fim de tarde os encontrou.
-- Lindos – sussurrou os colocando em suas mãos. Em um segundo eu estava em seu colo, ele andou ate a cama, deitando seu corpo sobre o meu e voltando a me beijar avidamente.
Levantei os quadris, deixando que ele puxasse todas as peças de roupas que restavam e arquejei surpresa ao sentir sua boca em meu peito.
-- Porra, James! – ele continuou descendo, criando uma trilha de beijos até o meio das minhas coxas, então ele se afastou sorrindo convencido ao escutar meu gemido em protesto.
-- Vire-se – sua voz estava rouca e as pupilas dilatadas, fiz como ele ordenou, deitando de barriga para baixo. – Agora erga o quadril para mim, querida. – Antes que eu pudesse fazer isso, suas mãos puxaram meus quadris, me deixando completamente a sua mercê.
James grunhiu de satisfação, passando a mão lentamente por toda a minha extensão, pressionando fortemente meu clitóris e me arrancando um gemido.
Não conseguia raciocinar, suas mãos me mantinham na posição enquanto sua boca sugava e lambia toda minha intimidade.
-- James! – minhas pernas tremeram quando sua língua quente me adentrou, felizmente suas mãos continuaram ali, me mantendo na posição enquanto ele se banqueteava.
Meu interior começou a esquentar, estava tão próxima de gozar que me me agarrei com força contra os cobertores. Uma de suas mãos deixou minha cintura e seus dedos me invadiram.
-- Tão molhada, tão linda, tão deliciosa. Poderia te chupar por horas sem nunca me cansar, sabia disso querida? – Não consegui responder, o orgasmo tomou meu corpo e eu gozei em seus dedos, James os lambeu com satisfação, se aproximou para me beijar e me fez provar do meu próprio gosto.
O empurrei para que se deitasse na cama e puxei sua calça para baixo, deixando que seu pau aparecesse. Lambi meus lábios e olhei em seu rosto, o sorriso convencido em seus lábios me fez revirar os olhos.
-- Convencido. – disse
-- Realista – ele rebateu, o sorriso desapareceu no segundo em que meus lábios encostaram em sua cabeça, sendo substituído por um gemido longo e rouco.
Lambi toda sua extensão, mantendo um ritmo lento e confortável, James segurou meus cabelos, os puxando toda vez que eu lambia alguma parte sensível. Segure seu pau e coloquei a ponta em minha boca, sentindo sua pulsação em minha língua e o gosto agridoce em minha boca.
-- Caralho Viollet. – ele segurava forte meu cabelo, seus gemidos ecoavam pelo quarto, como música em meus ouvidos, um incentivo para chupar cada vez mais. – Caralho, eu vou gozar!
Dito e feito, James se desfez em minha boca e eu fiz questão de continuar ali, lhe torturando de forma deliciosa.
POV James Potter
Puxei Viollet violentamente em minha direção, seu corpo bateu contra o meu e nossas bocas se encontraram em uma disputa de desejo. Ela rebolou lentamente em meu colo, sua boceta úmida roçando em meu pau. Grunhi e a pressionei contra ele, eu precisava de mais, mais e mais, só aquilo não era suficiente, nunca seria.
Poderia toma-la por horas sem nunca me cansar, e queria fazer isso, queria fode-la e depois chupa-la, sentir os nossos gostos em minha boca. Estava viciado naquela mulher.
Sorri maliciosamente ao sentir sua mão envolver meu pescoço e ela rebolar novamente.
-- O que você quer, James? O que quer que eu faça? – Coloque minha mão sobre a sua e apertei, deixando que ela assumisse o controle e a devorando lentamente com os olhos.
-- Quero me cavalgue até cansar, e quando cansar quero abra bem as pernas para me receber, porque eu vou te foder até suas pernas tremerem e você esquecer seu próprio nome.
Viollet sorriu, encaixando meu pau em sua entrada e sentando lentamente, tirando gemidos tanto meus quanto delas. Meu pau pulsou ao sentir seu interior macio, molhado e quente, por Merlin! Eu poderia ficar ali para sempre.]
Ela começou lentamente, uma tortura deliciosa para nós dois, então o ritmo foi aumentando cada vez mais, sua mão apertava meu pescoço enquanto a outra arranhava minhas costas com força, segurei em sua cintura e a ajudei, aumentando a força da sentada.
Meu pau latejou e meu corpo todo tremeu, estava prestes a gozar e ela sabia disso, o movimento ficou mais rápido a mão eu meu pescoço subiu em direção aos meus cabelos puxando com força.
A abracei com força, mordendo seu pescoço enquanto me desfazia em seu interior, a boceta de Viollet apertou meu pau com porca e seu gemido ecoou pelo quarto, ela também tinha gozado. Seu corpo amoleceu deitou sobre o meu, a respiração descompassada.
-- Caralho – eu disse depois de algum tempo, sentindo a vibração de seu riso em meu peito.
-- Isso foi... uau! – apoiou o queixo em meu peito e me encarou, o sorriso estampado no rosto. Meu pau endureceu novamente quando a senti rebolar levemente.
Girei nossos corpos e a coloquei contra a cama, meu pau ainda dentro dela.
-- Viollet? – chamei após pensar em algo, meu rosto deve ter me denunciado já que ela riu e me beijou.
-- Não se preocupe, querido. Tenho um estoque inteiro de porção contraceptiva no quarto.
-- Um estoque inteiro? – comecei a estocar lentamente.
-- Hum rum, inteirinho. – Suspirou
-- ótimo, porque eu não pretendo parar nem tão cedo.
