Contempladores e calmos,
Perco-me cada vez
Que de tantas palavras,
Não encontro uma.O seu olhar tira inúmeras
Despidas e nuas
Inebriante e eu debruçada em loucuras.Que de todas as falas,
Todos os sorrisos aquarelados
E que ainda inevitável,
O silêncio do que nos aguarda.Que apesar de todo azul, das nuvens de uma criança,
Pinceladas pelo acrílico das irrequietas mães,
É teu castanho, o café dos teus olhos,
Que conduz meus pés pelas manhãs.