Livro 1.
Essa história começa na saga:
Harry Potter e o Cálice de fogo.
__________________________________
Harry: E.eu tenho uma irmã? Por que nunca me disseram nada? Porque eu nunca soube da existência dela?
Lupin: Na noite em que seus pais morre...
Mama yaya: Boa noite... Nyahua (raposa) Eu estava a sua espera.- Disse o rosto na grande árvore
Um largo sorriso se mostrou no rosto da garota cheia de emoção de felicidade por ver sua mestra novamente. A mesma quem a salvou de um fatídico dia...
Lília: Mama yaya! Eu senti tantas saudades! - Falou eufórica. A face na árvore soltou uma risada gostosa e alegre.
Mama yaya: Eu também senti saudades pequena Nyahua... Olha só como já está crescida!- Um dos galhos de folhas acariciou a face da jovem.- Quanto tempo se passou?
Lília: 5 anos , Mama yaya.- Respondeu transmitindo a saudade no olhar para a face da árvore.
Mama yaya: Minha nossa! Tinha me esquecido de como o tempo passa diferente no mundo dos mortais....- Disse dando uma pequena risada.- Parece que foi ontem que uma pequena e arisca Quimera mostrou as pressas para mim. Pequenina ,assustada e frágil.....- Falou em tom nostálgico- Mas olha como você cresceu! Com um sorriso estonteante de sempre.
Lília: Mama yaya.... Eu tenho tanta coisa pra te contar deste da minha partida.- Respondeu com um grande sorriso no rosto.- A senhora tinha razão..... Eu iria encontrar a minha família!
Mama yaya: Imagino que tenha , minha querida.... Temos a noite de luar inteira para conversarmos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
[...]
Lília contou tudo que aconteceu depois de sua partida. Como chegou em Nova York, como conheceu pessoas incríveis em sua viagem e como conheceu Robert Scamander e sua família. Além de ter aprendido muitas coisas inovadoras no caminho que a beneficiará em muitos aspectos. Mas havia coisas a qual ela se arrependia amargamente...
Lília: Eu ainda estou aprendendo a controlar meus instintos...- Confessou com um olhar tristonho- Eu não quero ser o, que eu não sou...
Mama yaya: Se acalme criança.- Os galhos acariciava o rosto da jovem- A vida das pessoas que se perderam em sua frente tomaram um caminho novo a seguir... Nada foi em vão. Você não foi culpada pelos atos malignos dos humanos... Eu já lhe disse uma vez que não precisa se culpar por suas mortes. Cada vida tem seus motivos para viver seu momento de partir...- Respondeu de modo sereno e com sabedoria.
