𝕿𝖍𝖎𝖗𝖙𝖎𝖊𝖙𝖍 𝖂𝖊𝖊𝖐

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𓆙𝖁𝖎𝖓𝖓𝖎𝖊 𝕳𝖆𝖈𝖐𝖊𝖗𓆙

Depois daquele dia conturbado na praia. Lilith e eu conversamos. Ela me contou que tinha feito exames com seu pai, porque era algo que eles sempre faziam desde que sua mãe morreu, somente para prevenir. Contou que essa história de tratamento foi apenas um mal entendido que Julie queria fazer e que Luna tinha sido sua primeira namorada que foi embora do país. Fiquei mais tranquilo, pois meu peito aperta com a possibilidade dela estar realmente doente e enfrentando isso sem que eu a apoie.

Em Lilith eu encontrei a liberdade, a felicidade e a calma que eu não tinha com Morgan. Ela me faz feliz com apenas um olhar e um sorriso. Não me sinto patético em dizer isso a ninguém, quero que Lilith se sinta amada por mim a cada segundo, quero que ela me ame da mesma forma. Nós nos respeitamos, nos amamos e principalmente, não mentimos um para o outro. Posso ser eu mesmo com ela sem me importar com nada, principalmente sexualmente.

O sol de sábado já reinava lá fora entrando pela janela e clareando nosso quarto. Eu tinha acabado de voltar do banheiro, havia escovado os dentes ainda sonolento, Lilith estava acordada me deu um sorriso e foi para o local que eu tinha saído. Me joguei na cama, de barriga para cima, e fechei os olhos, um cochilo não mataria um jovem que dormiu às 3 horas da manhã depois de finalizar um trabalho que seria apresentado na segunda-feira. Longos minutos se passaram  e após a porta do banheiro ser fechada, ouvi a janela também ser fechada e o cômodo ficar mais escuro, agradeci mentalmente a minha morena por isso, e suspirei. Mas segurei um sorriso malicioso quando senti ela sentar em cima da minha barriga e apoiar as mãos em meu peitoral.

— Amor? - Chamou com aquela voz grave e rouca me fazendo sentir arrepios. Não respondi pois sentia que seria mais divertido fingir estar dormindo. — Vincent... - Chamou com a voz mais manhosa e arrastada — Você já dormiu novamente? - Ela desceu sua bunda para cima do meu membro, levemente endurecido. — Acorda, eu quero você... - Deu uma rebolada sutil me fazendo sentir aquela área esquentar mais e meu membro pulsar — Vinnie... - Se curvou para beijar minha bochecha. Sua boca começou a me dar vários beijos descendo para minha mandíbula e depois para o meu pescoço. — Eu vou desistir... e vou me satisfazer... sozinha, amor. - Falou em meio aos beijos sem parar de rebolar, ela já sentiu que eu estava ficando excitado demais e estava devolvendo as provocações. — Tudo bem, durma. Acho que meu vibrador resolve - Disse parando com tudo que estava fazendo. Rapidamente segurei sua cintura e apertei com força, abrindo os olhos com um sorriso.

— O caralho que você precisa de vibrador - Eu falei tentando soar sério. — Agora que me espertou, vai ter que terminar. - Apertei novamente e ela arfou com a dor prazerosa.

— Eu acordei você? Não minta, você já estava acordado - fez cara de desentendida e sorriu com a língua entre os dentes.

— Acordou ele - Respondi forçando mais contato entre nossos sexos vestidos.

— Essa era a intensão - Deu aquele sorriso malicioso que me fazia enlouquecer apenas vendo e voltou a rebolar em mim. Não me cansaria nunca de dizer que Lilith era a mulher mais linda desse mundo, sua beleza não era daquelas que você está acostumado a achar dentro do padrão, ela além de ter beleza, exalava ela, era sensual sem cogitar ser, era altiva e desenibida, e tinha a boca mais gostosa de todas. Ela era minha e isso me envaidecia de uma forma magnífica.

— Acha que dá tempo? - Perguntei-lhe já um pouco ofegante pela sensação de prazer.

— Vamos ser rápidos, ok?! - Ela me deu um selinho — Sem preliminares. - Sussurou em meu ouvido e levantou os quadris largos. Ela sentou em minhas coxas e puxou meu calção de dormir apenas para exibir o que queria. Nem preciso mensionar como meu membro já estava.

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