E já se foram três dias
E ainda sinto seu toque,
Sua voz calma e tranquila,
Sua fala em poesia.
Já se foi um verão
E ainda não passou
Essa velha sensação
de sentir seu amor.
Já se passou 100 anos
E eu não me acostumei
A viver sem seus planos,
E a me ver sem você...
E eu sei que você anda por aí,
Nas noites de amor de Paris;
E espero que espere por mim,
Porque eu vou remando até ti!
Me atirar no mar de moby dick;
E eu quero ver sua cara quando ver
Que eu estou aqui, logo aqui.
Oh, menina, flor do meu jardim,
Creia e saiba que eu morro no fim!
Então, veja a vida de perto assim
E cresça na terra do amor aprendiz.
Não tenha medo,
Já faz tanto tempo...
E eu tenho feito
Você em desenhos.
Eu vejo, nos dias de só solidão,
Seus olhos, seus lábios e meu coração,
Juntos, lado a lado num colchão,
Ou no céu, no sol, ou na minha canção.
Já se foram muitas eras,
E todo dia o sol nasce;
Tudo mudou do que era,
Mas e se ainda me amasse?
Seus dias, suas horas, passados comigo
Seriam milênios só de domingos,
E as ruas, as luas, o céu colorido
Teriam as cores de um amor antigo;
Amores antigos voltariam a ser vivos
E eu te faria acordar sempre sorrindo
Enquanto durar o infinito...
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Alma
PoetryPoemas de amor, liberdade, melancolia e amadurecimento. Registros da adolescência até a vida adulta de um jovem que sonhava em ser jogador de futebol mas, para o seu dissabor, se encontra somente na poesia. Atendendo a pedidos de uma querida fã.
