Fomos jantar no pavilhão, joguei metade da minha comida na fogueira en oferenda a Zeus. Os gemeos sentaram comigo, Nico ficou sozinho dessa vez na mesa de Hades.
Quiron fez um brinde aos deuses e todos levantaram as taças, uma garota da mesa de Hefesto olhou o Henry enguanto bebia e ele mandou um beijo pra ela, a garota revirou os olhos de saco cheio.
No meio da refeição madeiras do telhado cairam em cima da mesa central, todos acharam que ela algum demonio ou ate mesmo Dédalo, mas não, quando alguns campistas levantaram e pegaram espadas e adagas a poeira abaixou e era um bicho nada amedrontador.
Uma galinha, ela desfilou pela mesa principal bicou um ovo de um garoto da mesa de Hermes e saiu andando.
—Quem tem uma galinhs de estimação?!- Eu perguntei para os gemeos.
—São animais exoticos maninha!- Disse Connor.
—Alendo mais, que não poderiamos ter um porco, amélia ia nós matar!
—Ela ja quer as vezes matar vocês naturalmente!- eu suspirei.
Todos acabaram de jantar e estava na hora de entrar para os chalé. Eu e os Gemeos ja estavamos lá com uma lanterna e Connor colocará um ninho debaixo da cama do Henry pra galinha. Ouvimos batidas na porta.
—Eu atendo!- Connor pulou da beliche de cima e abriu a porta- Ah....- Ele vira para traz- Maninha é pra você!- Ele sobe denovo e eu saiu e fecho a porta.
—Oque foi Dylan? Ja é hora de todos irem para seus chalés!
—Sim! Eu sei!- Ele suspira- A abertura não pode ter cido conhecidencia Storm, Dédalo não faria isso.
—Dylan, você não sabe disso.
—Mas Quiron sabe- Ele para por uns segundos- Eu conversei com ele hoje depois, disse que acha que Dédalo pode estar com alguma ligação com Raven.
—Acha que eles querem invadir o acampamento pelo labirinto?
—Possivelmente- Ele cruza os braços e se aproxima mais de mim- Podem querer o Fio de Ariadne. Storm se eles conseguirem uma maneira de se locomover e usar isso como isca de meio sangues, o acampamento esta perdido!
—Beckendorf, será que Raven fez alguma coisa com ele?
—Não sei, ele não voltou, pode ser um problema.
—Dylan ainda falta uma semana para o verão! Podemos ver isso depois, os outros vam chegar e veremos um geito de protejer o acampamento, podemos pedir ajuda aos romanos ou...- Ele me interrompeu puxando meu braço e me beijando.
—Você sempre fala tanto assim?- Ele pergunta e depois ri, eu lhe dou um leve soco.
—Vai dormir solace!- Eu entro no meu chalé e ele vai para o de Ares.
Sonhos de semideuses são estranhos, porque na maioria das vezes não são apenas sonhos. Recebemos mensagens.
Eu vi um garoto em uma túnica grega e sandálias em uma sala de pedra. O teto era aberto para o céu da noite, mas as paredes tinham mais de seis metros de altura e eram de mármore polido, completamente suaves.
Espalhados ao redor do quarto avia caixotes de madeira, alguns estavam quebrados e espalhados como se tivesse sido jogados lá. Havia ferramentas de bronze espalhadas, hm compasso, uma serra e varias outras coisas que eu não consegui ver direito.
O garoto se encostou ao canto, tremendo de frio ou de medo, ele fora jogado na lama, suas pernas, braços e rostos estavam arranhados, como se tivesse sido arrastado junto com ss caixas.
Entam a porta dupla de madeira se abriu. Dois guardas vestidos com armaduras de bronze marcharam para dentro, segurando um velho entre eles. Eles o jogaram no chão.
—Pai!!- O garoto correu pra ele. As roupas do homem estavam em farrapoe, seu cabelo estava em cinzas e sua barba era longa e enrrolada. Seu nariz fora quebrado, seus lábios estavam ensanguentados. O garoto voltou a cabeça do homem em seus braços.
—Oque eles fizeram com você?- entam ele se virou para os guardas e gritou- Eu vou matar vocês!!
—Não averá nem uma morte hoje- Disse uma voz desconhecida.
Os guardas se moveram para o lado atrás dele estava um homem alto com túnica branca. Ele está com um pequeno círculo de ouro na cabeça, sua barba era pontuda como a lâmina de uma lança. Seus olhos brilhavam cruelmente.
—Você ajudou o ateniense a matar meu Minotauro, Dédalo, Você deixou minha propria filha conta mim!
—Você fez isso, vossa majestage- Susurrou o velho.
Um guarda de um chute nas costelas do velho homem, ele gritou em agonia, o jovem tentou se aproximar mas um dos guardas o olhou com odio.
—Pare!!- Ele disse.
—Você ama tanto esse labirinto- Disse o Rei- que eu decidi deixar você aqui. Essa será sua oficina, faça novas maravilhas, me surpreenda. Todo labirinto precisa de um monstro. Você será o meu!
—Eu não tenho medo de você!- Disse o velho.
O rei sorriu friamente, ele fixou os olhos no garotinho.
—Mas um homem se preocupa com seu filho não é? Me desaponde, velho, e na proxima vez que infringir uma regra, a punição será pra nele!
O rei saiu da sala com seus guardas, as portas bateram deixando apenas o garoto e o velho sozinhos na escuridão.
—Oque vamos fazer?...- Lamentou o garoto- Pai, eles vam te matar!
O velho homem engoliu seco com dificuldade, tentou dar um sorriso mas a visão ficava horrivel com sua boca sangrando.
—Não se preocupe meu filho...- Ele disso olhando para o céu estrelado- Eu vou dar um geito.
Uma barra baixou na porta com um tremendo BOOM!! E eu acordei batendo a cabeça na beliche de cima.
—Ai!- A luz do sol entrava por baixo da porta, os gemeos ainda estavam dormindo, a galinha saiu debaixo da cama me observando.
Cô! Cô!?
—Não foi uma boa noite de sono galinha...- Senti o chão tremer quado uma coisa arrombou a porta com tudo, eu levantei muito rapido indo para perto da cama do henry. Os dois pularam com um susto e gritaram.
Um dragão de metal entava com a cabeça dentro do chalé, galinha estava com as penas arrepiadas e seus olhios arregalados.
—F-festos?- A galinha tenta dar um paso mas cai no chão com as perninhas pra cima.
Ele sai com tudo quebrando basicamente toda a entrada do chalé, eu resolvi segui-lo, era bem cedo, não avia quase nem um campista acordado, ele me levou ate a entrada do labirinto e lá estava um garoto.
Ele tinha cabelos castanhos, blusa laranja do ACAMPAMENTO MEIO SANGUE com uma jaqueta preta por cima, uma calsa camuflada e tenis preto, eu me aproximo dele.
Seu rosto mostrava puro espanto, e panico, eu relei em seus ombros, sabia que aquele era Beckendorf, por causa de festos, ele parecia muito preocupado.
—Você esta bem?
—Ele era inocente....
—Oque? Quem era inocente?
—Dédalo merece morrer....- Ele continuava repetindo essas frases. "Ele era Inocente, Dédalo merece morrer" ainda com o rosto em panico.
Alguma coisa avia acontecido com Beckendorf lá dentro, ele estava maluco, completamente enlouquecido.
Continua.....
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3- D A R K: 𝙲𝚞𝚛𝚊 𝙼𝚘𝚛𝚝𝚊𝚕
General FictionDepois de um surto em Ogígia os perigosos Verdugos se espalham pelas ruas, a busca de uma solução para o problema um de nós acaba sendo levado pela Traidora, entam quando tentamos salva-lo uma Tragédia acontece. Exatamente como é sitado na nova prof...