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S/n POV

Felicidade... imensa e esmagadora que me tirava o fôlego. Será que eu sobreviveria a isso? A essa paixão, esse amor louco que me tirava o juízo? Que explosão de sentimentos e emoções era essa que me dominava? Na verdade, eu fui pega de guarda baixa. Eu não esperava pela volta do meu poderoso nessa manhã.

Meu corpo tremia tanto que parecia que existia apenas cartilagem... nada de ossos. Noah deitou seu corpo sobre o meu e eu enlouqueci de saudade e desejo. Apertava seus braços fortes, enterrava meus dedos em seus cabelos sentindo novamente seu cheiro tão característico agora grudado em minha pele.

Eu queria abraçar forte, apertá-lo feito uma camisa de força, agarrar todas as suas partes. Minha boca buscava a dele com sofreguidão numa busca desesperada, querendo matar minha saudade em poucos minutos. O que era humanamente impossível, já que o simples fato de ficar um segundo longe de mim já me enchia de saudades... que dirá quase um mês.

Noah por sua vez também me apertava em seus braços, a língua cálida enroscando na minha e sugando logo depois. Novamente eu me agarrei aos cabelos dele, gemendo e chorando ao mesmo tempo.

- Noah... meu Noah... que saudade de você.

- Eu também, S/a. Fico maluco longe de você... longe do seu corpo.

Ele se afastou e eu estendi minha mão, choramingando.

- Não...

- Calma princesa.

Noah ficou de pé e começou a se despir rapidamente. Eu olhava apoiada em meus cotovelos. Aos poucos o corpo de um Deus ia se revelando à minha frente. Senti minha boca seca, mas ao mesmo tempo salivando de vontade ao ver seu membro ereto apontado para mim.

- Tire essa camisola, S/n.

A voz dele estava ainda mais rouca. Eu bem conhecia esse sinal... sinal de quem não via a hora de se enterrar em meu corpo. Em poucos segundos fiquei inteiramente nua à frente dele.

Ele olhou e deu a volta na cama. Meu sexo latejava absurdamente fazendo-me arfar.

- Abra as pernas.

Era automático. Ele falava, eu obedecia. Mas eu não ia suportar isso. Estava a ponto de avançar nele e fazê-lo penetrar logo meu corpo. Mas fiz o que ele queria. Deixei meus pés apoiados no colchão, os joelhos dobrados e abri minhas pernas. Noah passou a língua nos lábios e acariciou seu membro.

- Tem idéia do que eu vejo aqui, S/n?

- Noah... eu não quero brincar disso.

- Não estou brincando, amor. Só estou apreciando a mulher linda e gostosa que eu tenho.

Ele continuava me olhando, seu olhar fechando-se em fenda, sua mão ainda massageando seu membro.

- Está tão inchada e brilhante, S/n. Vejo seu tesão escorrendo tamanha é sua vontade de se entregar a mim.

Levei minha mão ao meu clitóris, mas sua ordem me paralisou.

- Não faça isso. Não seja afoita. Logo eu estarei dentro de você, fodendo você do jeito que você gosta.

Ele suspirou.

O PODEROSO URREAOnde histórias criam vida. Descubra agora