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S/n POV

Três semanas... tempo demais longe do meu homem. E o pior de tudo era tentar imaginar o que se passava naquela cabeça. Por um momento insano eu pensei que meu casamento tinha chegado ao fim. E nesse instante de loucura eu odiei ainda mais o meu irmão. Era por culpa da sua morte que Noah  estava assim. Nem depois de morto a praga dava sossego.

Entretanto no era uma caixinha de surpresa. Eu nunca deixei de acreditar que por trás daquela máscara de homem frio e insensível havia um homem fantasticamente apaixonado e sensível. Eu o amava com todas as minhas forças e não iria permitir que ficasse abalado por causa de um merdinha.

Mas nem foi preciso dizer nada. As barreiras dele desabaram no momento em que nossos bebês se mexeram. Nunca conseguirei explicar o que senti naquele momento. Tenho certeza que eles se manifestaram para dizer ao pai o quanto ele é amado. Porque é simplesmente impossível conhecer Noah e não amá-lo. Posso dizer que esse é um dos momentos mais felizes da minha vida. A volta do meu marido e sentir nossos filhos se mexendo. A prova de que estavam bem e felizes.

Senti tanta saudade que chegava a doer. Mas agora eu o tinha novamente em meus braços, novamente dentro de mim, levando-me a loucura. Eu bem que queria castigá-lo, deixá-lo sem condições de sair da cama de tanto fazer amor comigo. Presunçosa que sou. Esqueci-me que ele é O poderoso não é à toa. Que disposição tinha esse homem. Meu corpo e meu tesão agradeciam tanto vigor. Eu falei que seriam 48 horas de sexo e ele estava levando ao pé da letra. Quanto tempo ele me deixou dormir? Duas horas... três? Aliás, sempre reforçando que fazia isso por causa dos bebês. Se eu não estivesse grávida... seriam dois dias ininterruptos . Mas essa eu pagava pra ver. Nem ele aguentaria.

Eu estava deitada de lado, as pernas encolhidas quase próximas ao meu ventre. Noah estava atrás de mim e eu podia sentir seu pau duro em meu traseiro. Sua mão estava fechada sobre meu seio e sua boca deslizava pelo meu pescoço provocando arrepios.

-Descansada?

-Só um pouco.

-É?

Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha e isso foi o suficiente para que eu sentisse meu sexo palpitar.

-Acha que ainda aguenta meu pau dentro de você?

Apenas gemi. Mas isso não o satisfez. Apertou meu mamilo e enfiou a língua em meu ouvido. E como se não bastasse isso, rebolou seus quadris, seu pau quase se enfiando em meu traseiro.

- Responde. Quer meu pau dentro de você? Quer sentir como ele fica esmagado dentro dessa boceta apertada?

Gemi novamente e levei minha mão para trás alcançando seu pau. Meu dedo deslizou pela cabeça úmida e eu sorri ao ouvi-lo gemer.

-Sei que está absurdamente molhada... mas nem isso ajuda. Meu pau sempre acaba esfolado de tanto foder você. E é o que vou fazer agora.

Eu já massageava freneticamente aquele pau pulsante e delicioso que me fazia ver estrelas. Mas as mãos másculas seguraram em minha cintura, ajudando-me a erguer da cama.

- O que vai fazer Noah?

-Comer você, gostosa.

Revirei meus olhos. Ele me enlouquecia apenas com palavras. Porra de homem mais gostoso. Não me cansava de dizer isso.

Colocou-me de joelhos sobre a cama, quase próxima a cabeceira. Inclinou um pouco meu corpo para frente o que me fez apoiar as mãos na parede.

O PODEROSO URREAOnde histórias criam vida. Descubra agora