capitulo 28

0 0 0
                                    

estou na terceira garrafa de conhaque e até agora não me sinto melhor como as pessoas costumam falar. estou indo pra quarta quandi alguém bate na porta do meu escritorio

Eu- entra

Estou sentada em mimha cadeira de costas para porta, olhando minha janela em que me da visão total do jardim de rosas brancas, do riacho e do céu estrelado.

Marcollo- podemos conversar?

Não! Não quero conversar com você seu grande filho da puta

Eu- claro meu senhor! No que posso ajuda-lo? - saco a ironia.

Marcollo- queria pedir desculpas por mais cedo e.... Helena pode virar pra mim? Sabe que odeio falar com as pessoas quando elas estão de costas pra mim!

Me viro pra ele e sua expressão é de surpresa, pelo fato de meu rosto estar vermelho e meio inchado por conta do choro e da bebida

Marcollo- você bebeu? - a voz dele está estranhamente calma assim como sua expressão. Será que ele entende que ele calmo da mais medo do que quando ele está extressado?

Eu- bebi

Marcollo- por quê?

Eu- porque toda essa droga acontecendo por minha culpa, eu quase achando meu irmão perdido, descobri quem está nos atacando. E o pior, eu não sei quem são seus aliados, porque aparentemente os homens da máfia podem até tolerar uma mulher no poder desde que ela nunca se case, ou tenha sentimentos, ou que seja tão rigorosa quanto eles... mais em relação a uma bastarda... é outra história.

Marcollo- o que quer dizer?

Eu- quero dizer que vocês são uma peça descartável no tabuleiro

Marcollo- quem é?

Eu- Alemanha, Gnn, Vanessa. Até meu cunhado. Mais o que me impressiona é que Marcus e nem Vinicius se pronunciaram até agora.

/ marcollo narrando /

Droga! Eu tinha que contar pra ela.
Tinha que contar pra ela em que eu fiquei com tanta raiva do que os irmãos fizeram com ela qu réu acabei os torturando e os matando em seguida com a ajuda do Andrey.

Entre O Medo E O AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora