capitulo 10

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Depois que Marcollo saiu fui dar uma olhada pela casa e pelo Jardim, lá pela parte da tarde, bem depois do almoço ele ainda não tinha voltado, e eu fiquei pela sala, maaaaaaais, aquele piano estava me chamando, ele estava dizendo coisas como: " venha mais para perto" " não quer tocar?" " sente- se mais perto" " sinta a suavidade de minhas teclas" e já como ele estava me pedindo para tocar ei que não sou nova fui. Comecei a tocar grandes concertos de grandes musicistas como Mozart, Debussy, Bethoven e vários outros, toquei: Clair de Lune, Sinfonia para do maior, Sinfonia para lá menor, calvagada das valquirias, fiquei lá por muito tempo, as cores em que eu via com as músicas, as emoções em que elas me proporcionavam.

Meu pai me ensinou enquanto ainda era vivo, ele disse que minha mãe o ensinou quando crianças, e desde então ele praticava. Vocês devem estar si perguntando: " o pai dela morreu quando ela tinha 5 anos. Como ela ainda se lembra?" Simples, memória fotográfica. As vezes é bom, as vezes não. E bom, por que tenho uma memória clara do meu pai, e graças a isso ainda lembro de tudo em que ele me proporcionou, principalmente o amor e carinho. Ruim, porque as memórias do que os meus irmãos fizeram, tudo o que sofri, isso vai ficar comigo pra sempre. Quem tem memória fotográfica não esquece, alguns apenas devido ignorar, mais eu não consigo. Quando toco a última nota da música em que estou tocando percebo que estou chorando, essa foi a última música em que eu e meu pai tocamos juntos, assim em que abro os olhos ( estava tocando com eles fechados desde em que sentei no banquinho do piano ) me deparo com Marcollo e mais dois homens me encarando surpresos.

- uou- diz o homem mais alto

- que talento- diz o mais baixo

- onde aprendeu a tocar assim Helena? - Marcollo pergunta ainda me encarando surpresos mais tentando disfarçar

- Eu... - que vergonha, ninguém sabia em que eu tocava, só meu pai, e ucumprimos em que ia me visitar quando criança, mais Marcus e minha madrasta proibiram pois ele era sobrinho da minha mãe- Meu pai me ensinou quando criança

- nossa... nunca ouvi falar de um musicista entre nós. Quem era o seu pai senhorita.... - me olha procurando saber meu nome

- Helena Solvathe Bianucci

- Solvathe? - o homem mais novo se pronuncia - como Eliza Solvathe?

Oi? Como ele sabe o nome da minha mãe?

- assim como minha mãe- os dois homens que ainda não sei o nome me encaram surpresos e o mais alto olha para o mais baixo com um olhar em que eu não sei explicar, e então o mais novo do nada corre e me abraça. Fico assustada e o empurrou e começo a chorar

- eu... eu... desculpa - falo em um sussurro que duvido em que ele escutou. Fico imóvel, estou com medo, com isso me lembrei de Vinicius e Marcus me agarrando em meu quarto. Marcollo repara em meu medo e vem até mim

- Helena? Você está bem? - me olha preocupado e eu olho para os homens em que me olhavam sem reação

- desculpa - digo mais uma vez - eu me assustei - disfarço - estou meu que sensível na região em que o senhor me abraçou

- ué, por que? - o homem em que me abraçou pergunta

- Helena estava comigo no dia em que sofri aquela emboscada em que ele falei, ela levou alguns tiros bem na região que você abraçou Andrey- Marcollo responde em meu lugar

Espera! Andrey? Andrey..... esse nome é  familiar, mais.... será? Qual era mesmo o sobrenome. Lembrei...

- Andrey Polka Solvathe!! - falo e mais alto em que o necessário e assim em que todos me olham, eu me encolhe de vergonha por falar daquele jeito

- conhece ele Helena? - Marcollo pergunta

- e como né priminha!? -me olha com ternura, saudade, carinho e amizade e depois de muitos anos vejo algo em que não via desde que ele foi embora.

Violeta! Eu vi violeta!

- sim

- oi? - Marcollo pergunta confuso

- depois te explicamos Marcollo- diz o homem em que ainda não sei o nome

- violeta- sussurro

- O que disse? - pergunta Andrey e Marcollo ao mesmo tempo

- eu vi violeta - encaro Andrey e Marcollo

- como é? - da pra esse homem falar o nome dele de uma vez!?

- minha prima é sinestesica, ela consegue ouvir cores

- o que significa violeta? - Pergunta Marcollo

- felicidade- eu e Andrey falamos ao mesmo tempo

Nos olhamos e depois sorrimos um para o outro. Ele abertamente e eu só de canto

( aí priminho se soubesse o que passei você ia agora mesmo matar Marcus, Vinicius e Vanessa com as próprias mãos )

- aí que fal5a de educação a minha senhorita Helena,  sou Joseph saltz. Melhor amigo desses dois paspalhos

- só Helena, por favor

- Está bem. Mais me diz pelo que sei você aprendeu a tocar piano com uns cinco anos ou menos, como ainda se lembra?

- memória fotográfica- digo apontando pra minga cabeça.

- nossa

- quando vocês chegaram? Não ouvi a porta sendo aberta

- chegamos umas 30 hr antes de você parar de tocar

- por que não me chamaram?

- e perder  de ouvir a última musicista da família Solvathe? Nem pensar - diz Joseph

/ quebra de tempo /

Não ficamos na sala conversando até o jantar ser servido e depois de Andrey e Joseph irem embora eu explico para Marcollo o do porquê eu e meu primo termos cortado contato

2 dias depois

Agora estou entrando no carro para ir para a casa principal de Marcollo ele não cai comigo pois elw tinha coisas para fazer mais disse que quando eu chegar na casa ele vai já vai estar lá.

Agora estou entrando no carro para ir para a casa principal de Marcollo ele não cai comigo pois elw tinha coisas para fazer mais disse que quando eu chegar na casa ele vai já vai estar lá

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Joseph saltz

Andrey Polka Solvathe

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Andrey Polka Solvathe

Entre O Medo E O AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora