A parede invisível

1 1 0
                                    


As altas montanhas de Talmor eram o enigma que muitos heróis tentavam decifrar, as montanhas eram as mais altas de todo o reino era possível velas a vários quilômetros de distância, várias lentas sobre os seus segredos eram contados por gerações porem nem um herói conseguia subir ela, minguem conseguia se aproximar de suas encostas e iniciar a súbita, n entorno das montanhas existiam um barreira magica, era como se uma parede invisível existisse em volta da montanha, o únicos que podiam passar livremente eram os animais. Magos de todo o reino e de reinos distantes iam até a montanha analisar a tal parede magica, usavam uma grande variedade de encanamentos e objetos mágicos e nem um deles consegui ultrapassar parede.

Na parte mais sul das montanhas existia um grande precipício que uma queda fatal para qualquer um, o mar bate com força nas rochas das montanhas, alguns heróis tentarão por várias vezes escalar as montanhas na esperança de talvez ali não existisse a parede, porem todos os que tentaram encontraram o seu fim nas águas do mar.

Aquela parte era muito comum de navios pesqueiros fossem atrás de uma iguaria marítima que só era possível de ser pescada ali. O mar naquela região era furioso, as ondas eram altas e batiam nos barcos com força poucos eram os capitães que se arriscavam a ir atrás daquela iguaria. Entre eles estavam um navio o maior navio de pesca do reino o seu capitão sabia o ponto exato para parar o seu navio soltar a redes de pesca e não ser a tingido pelas forte e altas ondas do mar que costumavam virar a maior parte dos navios.

Mas naquele dia minguem sabe por que o último ponto seguro do mar não estava segura, uma onde muito maior do que o comum, com uma hora munda antes vista bateu no navio quando o capitão estava manobrando, ela surgido no mar como magica nem um marujo a viu para avisar o seu capitão o navio foi destruído e poucos conseguiram nadar até uma pequena ilhota de pedras e esperar pelo o socorro de outras embarcações.

Então minguem estranhou quando a pequena Jetticar não conseguiu chegar à ilhota, uma garota frágil e pequenina como aquela que estava aborto apenas para aprendem o oficio de seu pai o médico do navio, todos considerarão que ela havia morrido na tragédia. Enquanto todos choravam a sua morte em sua casa, Jetticar acordara em uma caverna subaquática sem nem um ferimento.

A caverna era estreita iluminada por pequenas esferas de luz azuis e brancas, um pouco a frente onde ela acordará havia uma escadaria, ela olhou par ao pequeno lago atrás de si podia ver as onda do mar mexendo a agua não podia sair por ai era uma sorte ela estar viva e dentro daquela caverna sua única opção era subir aquela escadaria. Ela subiu degrau por degrau a escada aprecia não ter fim ela estava cansada e com fome, a escada vazia pequenos círculos em alguns pontos quando ela colocava o seu ouvido na parede ela podia ouvir o barulho do mar. Quando ela estava quase desistindo cansada e com fome ela ouviu o canto de um pássaro.

O canto do pássaro fez com que Jetticar esquecesse o seu cansaço e a sua fome, ela correu viu o fixo de luz então correu mais rapto ali estava a saída da caverna o canto dos pássaros eram mais altos, era m muitos pássaros, ela saiu da caverna sem medo aquele canto enchia o seu coração de esperança ela não poderia estar indo para um lugar ruim não com pássaros que cantava uma melodia tão bela, ela não estava errada saiu para uma bela campina com flores e altas arvores, pássaros multicoloridos voam por todos os lados, ela ouviu o barulho do mar foi até a beira do precipício estava nas montanhas aquele era o caminho para subir, aquele era o caminha onde a parede invisível não existia.

Ela se virou para olhar acampina seres belíssimos estavam lá, todos sorriam para ela, tinham assas devárias cores os cabelos tinham as mesas cores das asas, uma das mulheres seaproximou com cuidado estendeu a mão para Jetticar com um grande e belo sorrisono rosto, Jetticar não deve medo deu a sua mão para a mulher pois ela sabia queali era o seu verdadeiro lar, e quando sua mão tocou a mão da mulher ela sentousuas assas abrirem atrás de si.

Os Contos Fantásticos MartrellOnde histórias criam vida. Descubra agora