A noite mais longa.

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Era uma noite sombria, os vento era fortes, a lua estava cheia no céu, o frio congelava os osso de quem se atrevia a sair de sua casa, era a noite mais longa do ano, a noite mais fria, a noite onde os fantasmas saiam para se divertir, para o patrulheiro das sombras era apenas uma noite comum na muralha, uma noite como outra qualquer onde os seus olhos de elfos seriam mais uteis que o comum.

O Patrulheiro estava em seu posto na entra norte da cidade aos pés das montanhas das bruxas, segundo as lendas locais naquelas montanhas bruxas demoníacas faziam sacrifícios para os seus senhores todos os anos n anoite mais longa na noite das bruxas, o patrulheiros conheci muitas bruxas humanas e élficas raras eram aquelas que realmente serviam aos demônios, mas aquele cidade humana acreditava que toda bruxa fosse ela de qualquer raça servia aos demônios e todos os anos no mês das bruxas contratava os patrulheiros das sombras para vigiar as suas muralhas nos quase duzentos anos que no qual os patrulheiros aceitava tal serviço nunca nada acontecerá, aquele serviço era considerado entre os membro como férias, já que a única missão era proteger a cidade das bruxas os outros problemas ficam a cargo da guarda da cidade, e as bruxas nunca atavam a cidade.

A noite mais longa era a último do serviço dos patrulheiros da sombra, então todos os que estavam na cidade estavam ansioso para voltarem para suas casas para sua família, o patrulheiro élfico na muralha norte o único entre todos que fora para aquela cidade nos duzentos anos aos quais foram comprados era o único que não deixará o seu posto era o único que sabia do massacre de duzentos anos atrás ele sabia que não foram as bruxas as responsáveis eles mesmo fora investigar, mas marcas como aquele sempre era perigosas e noites de lua cheia sempre atraiam os fantasmas com ou sem bruxas, provavelmente tolices pensar isto mas o Patrulheiro achou melhor ficar atento.

Quando a lua estava alto no céu a maior parte das pessoas já adormecidas em suas camas, o Patrulheiro começará a ouvir lamentos vindo da montanha, um choro agudo, uma voz familiar pedindo socorro, ele sabia que sua filha estava vários quilômetros de distância na floresta dos elfos, celebrando com as outras sacerdotisas a lua cheia homenageando a grande caçadora, aquele lamento sem dúvida era de um demônios imitador que antava pela floresta, mesmo sentindo um aberto no coração em ouvir a voz d sua filha ele sabia que o melhor a se fazer era esperar o amanhecer para caçar o demônio já que os demônios são mais vulneráveis durante o dia.

Porem os pedidos de socorro não pararam, o demônios mesmo a distância entrava na mente dele o suficiente para ter informações sobre sua vida, ele copiou a voz de sua filha com tal perfeição que estava cada fez mais difícil ter certeza que não era ela que gritava o seu nome na floresta, então mesmo sabendo que lutar contra demônios a noite era uma tarefa muito mais difícil, ele tinha as armas para enfraquecer aquele demônios ele apenas não podia mais continuar a voz de sua filha em sofrimento mesmo sabendo que não era ela que estava ali.

Ele entrou na floresta com seu arco a posto, uma flecha em prontidão, seguiu os lamentos lentamente estavam mais longe das muralhas do que ele percebera lá de cima, estava a base da montanha quando chegou a uma campina com grama baixa fazendo um círculo perfeito no meio das arvores, em seu centro um antigo altar de sacrifícios para os deuses, quando olhou com mais atenção par ao altar seu coração congelou era o corpo de sua filha ali sobre o altar, os demônios imitam apenas as vozes não a aparência, ele correu para ela deixando cair sua frecha e seu arco. Quando chegou ao altar o corpo de sua filha desapareceu uma ilusão um demônio mais poderoso estava ali. Gargalhadas surgirão por todos os lados, silencio, ele viu o seu arco no chão suas adagas não eram sagradas ele não poderia enfrentar demônios com elas.

Correu para arco algo o derrubou no chão, não o ferio apenas não permitiu que ele pegasse o arco, então gritos vindos da cidade algo acontecerá ele correu novamente para o arco foi derrubado novamente, os gritos das cidade aumentava ele via as tochas sento acessas por toda a muralha, os gritos cada vez mais altos, ele abandonou o arco correu para a cidade nada o atrapalhou ele poderia conseguir outra arma sagrada lá, quando se aproximou dos portões da cidade os grupos se transformavam em choro e lamentos o perigoso estava mais lá, as luzes das casas estavam acessas os lamentos vinham delas, um dos patrulheiros correu em sua direção com alivio e pavor em seus rosto, falou sem folego era possível sentir o medo em sua voz.

-Fantasmas entraram pelo portão norte, pouco depois que vi você entrar na floresta, em minutos eles percorrerão a cidade, entraram em todas as casas e mataram a primeira criança que viram nelas, depois gargalhando alto voltarão para as montanhas.   

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