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NATASHA ROMANOFF 18 de setembro 2018
Pedaços do pequeno jato estavam espalhados pela praia da ilha, só duas pessoas haviam aterrizado naquele pequeno jato uma delas estava gravemente ferida e a outra....
-AAAAAAA- Natasha abriu os olhos e quando se tentou mover sentiu algo duro espetado em sua coxa.
Os gritos eram possíveis de se ouvir em toda a ilha mas não era isso que a ruiva mais temia, ela não queria morrer não daquele jeito.
Natasha tinha um pedaço de metal espetado em sua coxa, aquilo sem ajuda seria demasiado difícil.
-SCOTTT!- berrava por seu companheiro mas sem resposta dele- Scott por favor se você está vivo diga algo....
Por mais que Romanoff não quisesse acreditar o homem que a tinha acompanhado nesta jornada tinha falecido fazia umas belas horas.
-Eu preciso tirar isto da minha perna- tentou tirar da cabeça o facto de seu amigo não ter resistido- ahmmm.
As mãos tremiam e suavam frio, o medo de aquilo piorar e ela virar uma poça de sangue era maior.
-Não dá- deixou cair a cabeça na árvore que apoiava o seu corpo e chorou até não haver mais lágrimas- Steve tinha razão.
Scott era pai de uma criança de 8 anos, essa criança ficará órfã de pai e a culpa que caia sofre a ruiva era real e sofredora.
Minutos se passavam e os olhos azuis não paravam de focar a estaca de metal que permanecia enfiada na coxa da ruiva.
Ela nem a caixa de primeiros socorros tinha por perto, não havia solução, se ela tirasse aquele ferro da perna ela ia virar um cadáver em poucos segundos.
Ela já ouvia zumbidos a visão estava turva e a qualquer momento ela apagaria.
-Quem está aí?- ouviu uns galhos a quebrar numa boa distância.
Ainda com a visão turva Nat procurava sua arma, era uma velha pistola taurus ts9 era a preferida de Natasha.
-Por favor.....-a voz já falhava- eu não....não quero magoar ningu....
Os olhos pesavam, ela estava fatigava já nem aguentava com o pesar da imensa dor que suportava era preciso "apagar".
.....
Uma ilha com um poavamento concentrado onde todos tinham a a mesma preocupação: sobreviver. Elesnãopermitiam que ninguém entrasse ou ocupa-se aquela ilha, o grande mestre daquele pedaço sabia que tinha lá um mistério enterrado e que nunca ninguém tinha visto.
-AAAAAA- uma índia colocou uma barra de ferro quente em cima da ferida da ruiva que despertou (*nota da autora= vejo muitos filmes por isso não me critiquem,bjs*).
Era impossível descrever a imensidão de dor que a ruiva sentia, o suor que escorria ela nem o sentia mais, os dentes pareciam que estavam a ser arrancados, a cabeça explodia por dentro sem falar na queimadura feroz que ela sentiu na sua perna.
Quando ela conseguiu concentrar a sua visão no que ali se passava a primeira coisa que se supreendeu foi o fato de estar viva. Depois ela olhou para as duas jovens morenas que estavam no canto da cabana assustadas com as reações da adulta.
-O que eu estou aqui a fazer?- as jovens correram para fora do recinto mal ouviram a ruiva proferir palavras desconhecidas.
______ Oi meus amores, mais um capítulo novo pra vocês. Meta de hoje: 4 curtidas 6 comentários
