capítulo 8

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NATASHA ROMANOFF       19 de dezembro de 2018

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NATASHA ROMANOFF
       19 de dezembro de 2018

Passou um dia e a ruiva permanecia atada dos pés à cabeça, as dores prevaleciam mas pelo menos iam aliviando. Mulheres pertencentes da tribo daquela ilha, timidamente se aproximavam da forasteira e curavam suas feridas.

-Obrigada!- Nat suspirou aquele agradecimento que desta vez não tinha intimidado a moça.

-Não agradeça, o superior que nos ordenou a ajudar você, por mim deixaria você aí morrendo - as palavras rudes da jovem não assustaram a ruiva mas sim a surpreenderam.

-Vocês falam a minha língua!- disse surpresa- eu...não vim pra machucar vocês...

-O último disse o mesmo e saiu daqui morto- com intenção de machucar a ruiva, ela pressionou em cima da ferida da Romanoff causando um ardor inexplicável - todos vós querem a maldita manopla mas eu e meu povo não permitiremos.

A protagonista sem querer dar parte fraca, grunhiu sem desviar o olhar da menina que sem sorrir exprimia o seu olhar vitorioso.

-Eu não quero a vossa manopla...- a garota que já tinha virado costas olhou de relance para Natasha- eu quero a proteger tanto quanto vocês, tem gente gananciosa vindo atrás deste vosso tesouro e eu não permitirei tal coisa.

-Nunca ninguém quer !- empurrou o lençol da tenda.

......

Sem nem ver a luz do dia a protagonista preocupava-se com o que seria da sua vida. Ela não tinha contacto com o exterior e nem sabia o que lhe aconteceria futuramente.

Com os olhos serrando, ela os abriu repentinamente ao ouvir galhos sendo quebrados ao redor da tenta.

-Está aí alguém?- ouviu uma voz juvenil.

Com a dúvida se devia responder a ruiva respondeu à criança que logo levantou um pouco do tecido que cobria a tenda.

-Oi...você tem um cabelo lindo!- o toque repentino da menininha assustou mais a protagonista do que a mulher que antes a tentou intimidar- porque tens as mãos atadas?

Com esta pergunta a Natasha decidiu jogar a seu favor.

-É um brincadeira que estão fazendo comigo pode me soltar para eu apanhar os malandros?- perguntou com um sorriso dócil.

-MIRIAM!- a criança deu um pulo ao escutar aquele nome- o que está fazendo com a forasteira?

-Ela parece legal!- a criança caminhou para ao pé do adulto com o sorriso descaído.

-Se prepare, hoje à noite estará na presença do superior- o homem de olhos negros me fuzilou com o olhar- Forasteira.

Aquele apelido já estava irritando a ruiva.













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A época dos testes/provas está a voltar e o tempo é coisa que eu não tenho. Tentarei melhorar <3

Dangerous// Buckynat (pausada)Onde histórias criam vida. Descubra agora