21 | Humilhada

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Sn Jones

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Sn Jones.

Sigo Aidan até um quarto vazio, e ele fecha e tranca a porta quando entramos.   

— Estou chocada — exclamo, virando pare ele e decidindo ignorar a cama bagunçada e os lençóis caídos. Alguém já esteve aqui antes de nós.

— Com o quê exatamente?

— Você sabe trancar uma porta fuckboy, não esperava por essa! — faço uma expressão exagerada de choque e recolho os cobertores do chão, numa tentativa de deixar a cama apresentável. Paro assim que vejo um resquício de um líquido pegajoso, e decido colocar roupas de cama novas que encontro no armário. Prefiro não saber o que era aquela merda.

Aidan revira os olhos:

— Aquele dia na festa, Billie foi quem insistiu que deixássemos a porta aberta.

Claro que foi a Billie — murmuro, mais para mim mesma do que para ele. — Me surpreendo de você ter dado ouvidos.

— Bem... Uma pequena parte de mim queria que nos pegassem no flagra. A outra estava entretida demais para levantar e trancar a porta.

Me atrapalho com as fronhas dos travesseiros e perco o equilíbrio:

— Como é?

— Eu sabia que você estava na festa e ficava excitado com a ideia de você nos flagrando. Qualquer um que o fizesse provavelmente espalharia para o resto de qualquer maneira. Você saberia de um jeito ou de outro.

— Você queria mesmo que eu... Por que? — ergo a sobrancelha.   

Aidan se aproxima e joga o travesseiro que eu estava segurando no chão. Ele me agarra pela cintura e me joga na cama, subindo em cima de mim e prendendo meus pulsos acima da minha cabeça.

— Porque eu queria que você entendesse que você não deveria me querer, docinho — sussurra.

— Isso não faz sentido, foi você quem nos aproximou, pra começo de conversa…

— Azar o seu que eu sou egoísta demais pra manter minhas palavras — e cobre o espaço entre nossas bocas.

Ele abre meus lábios com a língua. Correspondo na mesma hora e deixo que mergulhe e se afogue comigo na onda de desejo que paira por nós dois. Aidan coloca uma mão no meu ombro, mantendo apenas a outra ainda segurando meus pulsos, e desce a mão livre delicadamente até a minha cintura, me puxando contra si.

Seus dedos levantam a barra da minha camiseta, e deixo que tire a minha blusa e minha calça, jogando-as no chão enquanto faço o mesmo com a sua camisa. Sem perder tempo, ele volta a me beijar, levando as mãos ao fecho do meu sutiã.

Me afasto um pouco, encarando seus olhos verdes — agora com as pupilas tão dilatadas que na verdade parecem olhos negros.

— Não... É a minha vez de te divertir agora — sussurro e tento sorrir de um modo sedutor, mas acho que acabo me encolhendo, tímida demais.

Babá De Um Bad Boy | Aidan GallagherOnde histórias criam vida. Descubra agora