Bônus - Parte 1.

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Sete anos depois:

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Sete anos depois:

George acordou sentindo calor e ao se despertar percebeu a luz da lua entrando pela janela era única coisa que ilumina o quarto. Os braços de Grace o envolvem num abraço esmagador, a respiração dela é profunda e constante e ele sabia que nessa fase da gravidez era raro que ela conseguisse dormir tão pacificamente. Com cuidado, ele se virou para olhá-la, os braços da loira o apertaram de leve, como se para evitar que ele sumisse.

- Você me acordou. - Ela reclamou ainda com um tom bem sonolento.

- Eu nem fiz nada. - Ele se defendeu.

- Sua respiração é muito alta. - Grace comentou num tom rabugento. - E o vento vindo dessa janela aberta me deixou com frio.

George penso em Grace, sua doce e exorbitantemente chata, Grace. Ela sempre foi uma pessoa reclamona, mas parecia que a gravidez aflorou esse seu pior lado. E aí dele se tentar dizer algo sobre isso. Da última vez que ousou tentar quase foi escorraçado do apartamento.

- George! - Grace gritou quando George a agarrou, beijando pescoço dela, a sentindo desmanchar em seu braço. - Eu pensei que você estivesse com fome já que nem jantamos ainda. - Disse arfando e rindo.

- Eu quero - Ele murmurou, mexendo na alça da sua regata. - Mas primeiro quero você.

Ela ainda estava rindo quando ele capturou sua boca num beijo faminto. O riso logo morreu e Grace ficou ofegante contra os lábios do marido, envolvendo sua nuca com as mãos enquanto enroscou a língua na dele. Num enroscar de línguas e braços, o casal acabou se despindo com toda a agilidade que uma grávida de sete meses e um ruivo meio atrapalhado conseguem ter.

- Eles estão enormes. - Grace reclamou dos seus seios assim que a camiseta do seu pijama acabou indo parar debaixo da cama de casal.

A francesa sinceramente não sabia dizer como o marido ainda poderia deseja-la. Na sua cabeça, bem ilusória na opinião de George, Grace estava se vendo como um trago obeso ultimamente.

- Estão gostosos pra caralho. - Ele complementou, não querendo vê-la insegura quanto a isso. Para ele sua teimosa esposa estava linda como nunca.

Grace etremeceu quando os polegares dele esfregaram seus mamilos eretos.

- E muito sensíveis. - Ela ofegou agarrando a grade da cabeceira da cama.

Um brilho malicioso iluminou os olhos do Wessley assim que uma ideia passou por sua mente certamente criativa.

- Acha que pode gozar se eu chupar?

- Não sei. - Ela correu uma das mãos pelo cabelo vermelho vivo do marido. - Vamos descobrir.

Sem demora, a boca de George grudou a um dos seus seios, enquanto ele apertou o outro. A sucção fez Grace arquear contra seu travesseiro de algodão. Ela fechou os olhos aproveitando a sensação como se tivesse uma linha direta entre a língua dele e sua boceta. Quando ele gemeu, Grace sentiu em todos os lugares. Seu quadril se ergueu do colchão, buscando alguma pressão para aliviar sua ânsia, mas sem encontrar nada. A barriga também não ajudava-a muito.

Favor Perfeito - George Weasley. Onde histórias criam vida. Descubra agora