Segundo dia Parte 1- Sentindo o mel de sua boca.

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...

Bulma sentia ele se aproximar perigosamente dela e nem sabia se era ainda o efeito do álcool em suas veias ou não, mas sentia que se ele a tocasse mais uma vez, mesmo que fosse por cima da roupa ela gozaria. A pele do rosto dele roçava seu rosto, sua boca passou próximo da boca dela a deixando com vontade de implorar para ele beijá-la... ate que ele parou com a boca próxima de seu ouvido e sussurrou... —Posso te ajudar a tirar a calça?

—Umhum... Bulma balançava a cabeça concordando, sentindo seu corpo se arrepiar aos toques da pele dele roçar com a sua. Seu corpo parecia formigar de tanto desejo... sua cabeça parecia girar, ou era o quarto que girava ela não sabia bem mais resolveu manter os olhos fechados sentindo ele começar a beijar sua nuca devagar... —Vegeta... Ela sussurrou sentindo ele descer os lábios em pequenos beijos na curva de seu pescoço.

—Aquilo que você me disse é verdade? Ele se colocava ainda mais por cima dela levando a mão na nuca dela entrelaçando seus dedos nas mechas azuis ainda presos numa trança desarrumada...

—O que eu disse? Ela sorria enquanto sentia os dedos dele sustentar sua cabeça e agradecia a Deus por isso pois sentia sua cabeça pesar. Sua respiração começou ficar mais pesada.

—Não brinca comigo Bulma... Ele parou de sentir o gosto salgado da pele dela voltando seu olhar para os olhos dela que permaneciam fechados... —Olha pra mim...

Bulma escutava mais parecia que a voz dele estava ficando mais distante...

—Bulma, Olha pra mim!

—Bulma escutava o tom dele ficar urgente e com muito esforço abriu os olhos para encontrar o olhar negro dele a olhar em analise... —Não me olha assim...

—Assim como? Ele passava a ponta dos dedos na pele macia do rosto dela.

—Como se fosse me beijar...

—E se eu dissesse que quero te beijar... Ele a deitou na cama passando a ponta se seu nariz no nariz dela...

—Eu diria... Me beija logo... Bulma se esforçava em se manter consciente já que cada vez mais parecia que a voz de Vegeta estava ficando distante.

Vegeta sentia que não podia mais controlar a vontade de por fim fazer o que ele deseja a anos... —Bulma... Ele apoiou o peso do seu corpo em um de seus braços e com a outra mão livre tirou um fio de cabelo que estava na boca dela, a vendo sorrir pra ele ainda com os olhos marejados quase fechando. Ele sentia sua virilha pulsar com mais vontade... e a vontade era de estar dentro dela ser sentir o calor dela, de fazê-la dele enquanto ouvia ela gemer seu nome.

Bulma sentiu os lábios dele encostar nos seus antes de dar uma aspirada levando para dentro da sua boca o hálito quente e bom dele, antes de se perder na escuridão.

Vegeta tocava os lábios dela e como aquilo poderia ser melhor do que a lembrança dele o fazia se lembrar. Ela macio e delicado a fina pele que cobria a boca carnuda dela... —Bulma... Ele sussurrava o nome dela quando levava sua língua para por fim tomar a parte interna para sentir o gosto que tanto almejava, mas então ele ao se preparar para tomar aquela boca ele escutou um som sair da garganta dela... —Bulma? Ele se afastou para verificar se era o que ele estava pensando... —Bulma... eu não acredito! Ele se jogou para a lateral da cama ao lado dela com as mãos no cabelo enquanto escutava aquela garota que ia o fazer enlouquecer roncar. —Santo Deus eu preciso de um banho ou vou ficar maluco...

...

Número 18 esperava que seu pai chegasse para tirá-la daquele hospício que tinha se tornado sua bela mansão. E enquanto esperava seu pai ela olhava o seu celular pensando se ligaria ou não novamente para Vegeta. Ela estava num ódio danado com a forma que ele a vinha tratando desde que viajou. Ele estava disperso com ela, pouco falava e quando falava era de forma grosseira sem nenhum tato.

O Casamento do meu melhor AmigoOnde histórias criam vida. Descubra agora