Armações

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kakarotto se levantou olhando chichi com as mãos na cintura o encarando. — Chichi, não aconteceu nada... Ele falou indo em direção do seu guarda roupa, tirando a camisa que estava usando e pegando uma muda de roupa e tentar ir para o banheiro afim de se livrar do olhar investigativo de sua namorada.

— Tem certeza Kakarotto?

—Claro que tenho, porque não teria, não sei porque você tá cismada com isso meu amor. Ele fechava a porta do guarda roupa se virando e vendo ela bem posicionada na passagem entre a cama e o banheiro, e ele tinha que passar ali, ou pular pela cama, mas se ele fizesse isso Chichi que já estava desconfiada, iria de fato ter certeza que ele escondia algo.

Chichi via ele parar e pensar em algo a olhando e depois começar a andar em sua direção... —Olha Kakarotto eu não vou insistir nisso mas eu não sou tonta, ainda mais que você mudou seu comportamento depois que saiu daquela sala na fábrica.

—Não! Me escuta... Ela colocou a mão no peito dele e respirou fundo sem deixar de encará-lo. —Eu vou dar isso por encerrado se você me prometer que vai voltar ao seu normal, e lidar direito com sua irmã. Espero que o que está me dizendo seja verdade, porque se você mentir pra mim eu nem sei o que faço Kakaroto, mas de uma coisa tenho certeza, o que temos vai acabar. Ela falou e se virou para sair do quarto quando sentiu o seu braço ser puxado.

—Ei morena? Ele puxou Chichi e virou ela de frente colocando sua outra mão no rosto dela fazendo carinho em sua pele macia. — Eu sei que perdi a calma, mas eu juro que nada de importante aconteceu naquela sala, ali só foi a 18 mostrando o quando ela pode ser escrota. E sim eu vou me desculpar com minha irmã assim que tomar banho, mas antes quero dizer que não precisa se preocupar, que assim que Vegeta resolver toda essa confusão tudo vai voltar ao normal.

—Assim eu espero, porque sinto falta da nossa rotininha.

—E eu sinto falta de você comigo nessa cama. E girou ela e a deitou na cama ficando por cima dela vendo ela mesma tapar a boca contendo um grito para não chamar atenção de ninguém.

—Kakarotto o que pensa que tá fazendo, sua irmã tá na sala...

—Eu sei e é por isso que você ainda ta vestida. Ele se aproximou dando um beijo nos lábios dela.

—Para seu maluco... Ela o empurrou vendo ele rolar para o lado e quando por fim se levantou, viu que tinha uma protuberância dentro da calça dele, e tapou o rosto vermelho.

—Ah morena você podia bem resolver esse meu problema né?

—Você poderia ir tomar um banho gelado isso sim, eu vou ver como sua irmã está.

...

Vegeta saía do escritório com a intenção de ir até seu antigo apartamento atrás de Bulma quando deu de cara com 17. Ele parou fechando os punhos se lembrando do beijo que ele deu em sua Bulma.

—Ei eu tô procurando minha irmã.

—Sai da minha frente!

—Vegeta porque tanta rapidez... Ele falou saindo da frente do ex cunhado o vendo passar... —A propósito, se você está indo ver aquela bela azulada dê lembranças minhas para ela. Ele viu Vegeta se virando e o encarando... —Eu só estou brincando... Ele falava sorrindo... —Sem ressentimentos, ex cunhadinho?

Vegeta fechava os punhos enquanto cerrava o cenho, ele literalmente sentia seu maxilar doer de tão rígido que estava, e não era algo que ele poderia controlar, cada célula de seu corpo fazia seus músculos se contraírem fazendo seu punho estalar os dedos dobrados, ele iria ensinar uma lição aquele verme de uma maneira que ele realmente não iria esquecer de Bulma, só pelo fato de lembrar o quanto dói ter cada osso daquele corpo quebrado, porque ele iria quebrar sem pressa cada osso do número 17, e isso o faria se lembrar do que acontece de quem resolver se meter com a mulher que ele ama, com sua Bulma!

O Casamento do meu melhor AmigoOnde histórias criam vida. Descubra agora