Paraiso parte 2

70 9 14
                                    


Ele desceu a última pedra e a pegou firme pela cintura a colocando na areia da praia. O sol já estava quente e a praia começava a ganhar vida com algumas pessoas caminhando à beira mar, umas tomavam o sol da manhã e outras andavam de bicicleta.

Eles iniciaram a caminhada indo em direção ao carro de mão dadas, quando Bulma foi parando de andar no caminho para olhar algumas crianças correndo pela orla entrando e saindo do mar.

Vegeta olhava para ela e via os olhos dela brilharem ao ver como as ondas do mar pareciam brincar com as crianças... —Quer ir?

—Eu quero... Ela ia se soltar da mão dele, mas sentiu ser puxada de repente... — Que foi?

ㅡAquilo não é um lago...

—Eu sei...

—Toma cuidado...

—Vem comigo...

—Vai brincar no mar, eu vou ficar te olhando. Ele recebeu um beijo e viu a maluca correr que nem uma cabra desembestada para o mar usando a camisa dele... Parado em pé de braços cruzados, Vegeta ficou vendo ela mergulhar em uma onda que quebrava e sair do outro lado virando e acenando para ele. Ele não era de sorrir, mas com ela era impossível não querer demonstrar estar feliz.

Após um tempo, Bulma resolve sair do mar completamente satisfeita em por fim ter salgado seu corpo com aquela água... Ela saía sentindo o peso da camiseta do Vegeta molhada em seu corpo e pegou boa parte dela juntando nas mãos e torcendo vendo como a pele morena dele sem camisa o deixava ainda mais tentador. Era uma bela visão ela tinha que admitir.

—Cansou? Ele falava vendo ela se aproximar dele percebendo que a camiseta branca deixava quase visível os seios encantadores dela, que estavam apenas com a proteção das peças íntimas que ela costumava usar...

—Sim, mas é uma delícia isso viu. Ela chegou perto dele recebendo um abraço. Bulma logo percebeu o contraste da temperatura dos corpos, o seu corpo estava gelado e o dele quente devido estar sem camisa e no sol... —Você tá quentinho...

—E você tá gelada... Vem vamos pro hotel, você precisa tirar essa roupa molhada, que aliás não tá escondendo nada né?

—E o que que tem? Estamos na praia não é? Ela falava sentindo os braços dele a cercando, então roçou o nariz gelado dela na pele quente dele...

—Mas não de nudismo, né? Vem vamos indo...

—Taí uma coisa que queria experimentar...

—O quê? Ele falava já chegando no carro abaixando o capô e pegando uma jaqueta dele que estava jogada no banco de trás dando para ela vestir e esconder a transparência que revelava muito aqueles seios molhados que estavam com os bicos duros. Em outra situação ele não reclamaria, mas ali exposta ao olhos dos outros isso sim o incomodava.

—Essa praia de nudismo...

—Só por cima do meu cadáver você ficaria nua numa praia Bulma. Ele destravou o porta malas e foi até lá pegando uma pequena bolsa que sempre deixava uma muda de roupas de emergência caso precisasse dormir em algum lugar em uma situação fora da sua rotina. Ele tirou de dentro dela uma camisa preta e um par de tênis e começou a se arrumar, e voltou se inclinando, pegando sua carteira e celular do console escutando ela falar.

—Uai que mal tem? A praia não é de nudismo, ou seja sem roupa. Ela via ele fechar a cara pra ela acionando novamente o capô do carro o fechando de vez.

—Você não existe. Ele falava chegando perto dela fechando o zíper da jaqueta que tinha emprestado vendo ela rir.

Ele pegou a mão delicada dela nem dando atenção a ideia sem cabimento que ela falava sem parar sobre a tal praia de nudismo, porque ele sabia que nunca na sua vida a deixaria nua andando que nem uma maluca pra qualquer um ver.

O Casamento do meu melhor AmigoOnde histórias criam vida. Descubra agora