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Eu desci as escadas e não vi meus pais então subi as escadas novamente e caminhei até o quarto da minha mãe os vendo dormir, nove da noite, eu caminhei pela casa e saí para fora observando a lua.
—oque faz sozinha aqui fora?—eu me assusto com Marcel aparecendo ao meu lado e bato em seu rosto ao invés de braço.
—me desculpa, juro que foi sem querer, Marcel foi mal eu sinto muito.
Eu toquei em seu rosto aonde eu havia batido e ele colocou sua mão sobre a minha e sorriu.
—está tudo bem—ele fala.
—você me assustou, eu achei que fosse um sequestrador.
—iria dar um tapa na cara do sequestrador?—ele pergunta rindo.
—se ele fosse humano ele concerteza sentiria mais dor.
Ele assentiu.
—esperto da sua parte—ele fala.
—está debochando de mim?
—talvez.
Eu bati em seu ombro.
—a minha idéia iria funcionar muito bem, eu não tenho culpa se você é vampiro e não sente dor como os humanos.
—se fosse um vampiro não adiantaria muito—Marcel fala.
—mas daria tempo para eu correr.
—eu realmente doeu—ele murmura passando a mão no rosto.
—me desculpe denovo.
Ele assentiu me olhando.
—bom ajudaria se você me desse um beijo—Marcel fala.
Eu olhei e ele sorriu e eu beijei seus lábios o sentindo juntar nosso corpo.
—na verdade eu falava do rosto mas tudo bem—Marcel fala quando nos separamos.