34. Leite integral

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                                     Aart

Aart—eu tenho um desejo.....

Ela está há meio passo do meu corpo, eu não encosta nela — vai que ela surta —ela apenas fica me olhando e isso está me matando por que ela está com os cabelos molhados e uma gota de água escorrega pelo seu pescoço e tudo que quero é lamber a mesma ,chupar seu pescoço , trilhar uma trilha de beijos pelo seu pescoço até chegar no vão de seus seios, e então subir minha mão até sua cintura , chupar seu mamilo , pega-la no colo e jogá-la na minha cama

Fode-la de todos os jeitos possíveis

Ela está olhando em meus olhos me desafiando a abaixar o olhar , a abaixar a cabeça

Ela gosta de ficar no controle e isso me excita

Nosso olhar já começa a se tornar uma competição

Vamos ver até quanto ela aguenta

Dou um paço para frente colando nosso corpo , sinto as pontas dos mamilos dela em meu abdômen , eu respiro fundo o cheiro dela

Meu amiguinho já começou a dar sinal

Quando solto o ar dos meus pulmões os cabelos dela dançam e um fio de cabelo rebelde cai no seu rosto , eu toco em seu rosto e coloco atrás da orelha da mesma

Consigo perceber que ela prendeu o ar

Ela está usando apenas uma camisa minha , uma calcinha— eu acho — e está sem sutiã

Como iria ser fácil deixa-la nua

Como ia ser fácil rasgar essa camisa , eu amo essa camisa mas eu não iria sentir falta — há eu não iria mesmo

Eu toco sua cintura e sussurro em seu ouvido

Aart— eu disse que eu já sei o meu desejo— falo em sussurro

Ela se arrepia e eu dou um sorriso vencedor , desliso meu nariz pelo contorno de seu pescoço, mordo sua bochecha rosada por ter saído de um banho quente

Aart— eu quero..........— ela solta um suspiro

Eu puxo um pouco sua blusa para sima e acaba aparecendo a poupa de sua bunda , com a outra mão deço para sua coxa e sinto sua calcinha entre meus dedos

Há ela está usando

E eu quero

Aart— eu quero a sua calcinha— falo segurando a sua calcinha com o meu indicador , puxo e solto fazendo a calcinha estralar em sua cintura

Carla parece se libertar de um transe e tira as minhas mãos de sua coxa e tira a minha mão que estava levantando sua camisa e abaixa a camisa de novo , tampando toda a minha visão de seu corpo

Sem querer solto um grunhido de insatisfação

Carla — não vou te dar nada — ela está agora há uns quatro passos longe de mim de costas para a cama

E eu odeio isso

Aart— você disse "não" para mim ? — finjo ficar bravo pois o que eu estou realmente é excitado ,mas por sorte eu uso uma calça de moletom bem folgada que cobre o meu pau

Carla— a.... A ......— ela gaguejar meio perdida e sorrio com isso — Aart isso ......... isso não— vou caminhando até ela , fico de frente e seguro sua cintura

Aart— mas eu quero — passo uma de minhas mãos protegendo suas costas e a deito na cama ficando por cima , com um joelho no meio de suas coxas pegando apoio — e quero agora — mando

Do pó as cinzas Onde histórias criam vida. Descubra agora