Do pó as cinzas

60. Bicho papão

                                          Carla
Aart —ha não vai não.......

Quando ele fala isso parece que dispersa algo em mim e eu tenho uma leve sensação que seja senso competitivo , por que ou eu fico no controle ou eu fico no controle, toda vez que eu e o Aart fazemos sexo é sempre ele que fica no controle

Dessa vez não

Agora é minha vez

Aart está jogado na cama por eu ter empurrado ele , eu o olho como se ele fosse o meu objeto , o meu brinquedo......

Dou um sorriso de Malevola e mordo os lábios inferiores , desabotoo minha calça jeans e tiro minha blusa de alcinha ficando apenas de sutiã , Aart move os quadris como se estivesse se coçando por um toque meu mas a única coisa que eu faço é ficar parada de frente para ele sem-se mexer um mísero centímetro

Aart— Carla — meu nome sai como uma súplica em sua boca e isso acaba formigando entre minhas pernas

Isso vai ser muito divertido, Aart não encosta em mim a três dias e como eu e o Aart somos viciados em sexo isso nos deixa loucos por um toque sexual

Mas eu tenho um controle muito maior que o do Aart

Então tiro proveito disso

Carla— vai ser do meu jeito— chego perto dele e desliso minhas duas palmas da mão por dentro de sua camisa— você só pode encostar em mim ....— abro um sorriso e levanto sua camisa com minhas unhas — ... quando eu mandar — ele umedece os lábios e seguras os lençóis em punhos — onde está a camisinha ?

Aart— na gaveta no criado mudo —ele fala sem ar —você é do mal —eu dou uma risada do maligna e levanto uma sobrancelha

Carla— você é meu — sussurro abaixando o rosto para sua barriga definida— e como MEU brinquedo.....— dou ênfase—...eu brinco como eu bem entender— dou um beijo perto de seu penis e ele joga a cabeça para traz com a mandíbula trincada

Ele faz menção em encostar em mim , então pego suas mãos e as seguro para cima da cama fazendo eu me afastar de seu penis e encostar meu nariz no seu

Carla— se encostar em mim....— eu viro a cabeça quase encostando em seus lábios—.....eu paro — e então eu o provoco dando uma mordida rápida em seu lábio inferior

Eu tiro sua camisa e me viro —ainda de quatro por cima dele— deixando minha bunda apenas de calcinha bem avista e começo tirando sua calça moletom

Aart — aí já é tortura Carla — eu olho para trás e vejo ele fitando minha bunda como uma presa que não pode ser caçada

Agora tudo que me impede é sua cueca , eu saiu de sima do mesmo e me ajoelho no chão ficando de cara com sua cueca, Aart levanta se apoiando nos braços ainda em cima da cama

Ele solta o ar como se fosse um rosnada e isso me faz rir

Carla— você vai ficar quietinho enquanto eu te chupar .....— falo sem olhá-lo e seguro em sua cueca box — .....quanto mais você se contorcer...—eu tiro sua cueca deixando seu membro ereto para fora —....mas devagar eu vou

Aart engole em seco , eu seguro em seu membro e sua coxa treme pelo toque , eu sorrio vendo que estou ganhando

Aart— isso vai ter volta — eu ignoro suas palavras de vingança e umedeço os lábios

Eu dou uma lambida em seu membro como se fosse um picolé e mas uma vez ele faz menção em me tocar mas com apenas um olhar meu sua mão para no Ar e volta a segurar o lençol