minha professora que manda - madnessa.

capítulo 16.

Madelaine Petsch pov.

como a lili havia me dito, eu deveria pensar e foi isso que eu fiz, fiquei o dia inteiro no meu quarto só pensando.

vanessa e travis são pessoas completamente diferentes.

a vanessa é linda, atraente e... e talvez eu goste um pouco do jeito dela, (mas só para constar, eu disse talvez e só um pouco), sem contar que ela é ótima de cama! só não falo isso para não aumentar seu ego.

já o travis... o travis é tão lindo, gentil, carinhoso e eu realmente o amo, é simplesmente impossível não amá-lo, ele é perfeitamente incrível e não merece de forma alguma o que eu fiz...

eu já me decidi!

me levantei rapidamente da cama e fui até a casa de lili, dessa vez ela mesma abriu a porta, ela me olhou com uma certa confusão, já que eu estava na casa dela tão cedo, fomos para o quarto dela e ela voltou a se arrumar, enquanto eu me sentava na sua cama.

- então, veio me chamar para irmos juntas? - lili quebrou o silêncio e eu balancei a cabeça.

- também, mas eu me decidi. - murmurei e lili me olhou animada.

- jura? quem você escolheu? - perguntou, apertando a escova de cabelo que eu jurei que se ela colocasse mais um pouco de força nas mãos, a escova quebraria.

- o meu namorado. vou continuar com o travis e chega de vanessa. - falei animada e lili jogou a escova em mim. - que porra? isso doeu para um caralho, sabia?

- olha só, você é quem sabe. eu já descontei a minha raiva nessa escova na sua cara mesmo. - deu de ombros e eu lhe olhei incrédula.

- ué, você não está feliz por mim?

- foi o que eu conversei com você, né mads. e eu cheguei a conclusão que eu sou time mais madnessa, mas se você está feliz, eu também estou feliz.

- o que seria madnessa? - perguntei com a sobrancelha arqueada.

- madelaine e vanessa, madnessa, gostou? eu que criei. - deu de ombros e eu revirei os olhos.

- você sempre me surpreende, reinhart.

Vanessa Morgan pov.

estou na sala resolvendo algumas questões, esperando dar o meu horário de aula, sinceramente a única coisa que me anima nessa escola é ver a ruiva. enfim, estou tomando o meu chá favorito e sendo acompanhada por camila.

eu conheço camila há um bom tempo, somos amigas desde infância e nós brincávamos de escolinha, o que se tornou uma realidade, já que hoje trabalhamos como professoras na mesma escola.

- estou exausta de corrigir essas atividades. - bufei, jogando alguns papéis na mesa e tomando um gole do meu chá.

- eu reclamaria de você, se eu não tivesse exausta também. - camila riu baixinho. - e você se aquietou mesmo, em!! nunca mais pegou ninguém.

- isso é o que você acha, não é? - murmurei e ela me olhou incrédula.

- sua safada! por que não me contou? quem foi dessa vez?

- a madelaine.

- mentira, mas ela não te odiava? e pior, ela não namora o travis?

- é, ela namora sim.

- meu Deus!! eu nunca pensei que isso fosse acontecer ou talvez sim, já que a minha mãe sempre me disse que ódio na maioria das vezes é amor. - murmurou e eu balancei a cabeça.

- pior que não, eu gosto dela, mas realmente acho que ela não sente o mesmo.

- vai ver é só questão de tempo, né? ela namora também. - camila deu um gole do seu chá e eu bufei.

- talvez seja.

- você também tem que parar de pegar a escola inteira. - riu e eu dei de ombros.

- você deveria tentar.

- eu não. não sinto vontade, além do mais, se a diretora acaba descobrindo uma coisa dessas, você, eu, madelaine, adeline e as alunas seriam expulsas.

- se for para arriscar tudo isso, só para continuar tentando com a ruiva, eu não me importo.

- aí você tem que pensar, não acha? se você for perder o trabalho aqui, não vai ver mais a ruiva todos os dias.

- eu dou um jeito, quem sabe eu vire aluna e coleguinha de turma dela? - falei em um tom irônico e camila riu.

- já te falei que você é ridícula?

- bem, hoje a sua aula é primeira que a minha, não? - perguntei e ela assentiu.

- o que tem?

- só que eu tenho tempo de procurar alguma aluna gata do segundo ano. - murmurei e ela revirou os olhos. - falando em aluna gata, eu acho que a lili é super na sua.

- eu não sei disso não. - respondeu meio nervosa.

- ah, eu tenho certeza.

- será?