True Love

Por que eu te amo!

Oi meus pequenos anjinhos!! Como vocês estão? Estão bem? Porque eu estou com saudade de vocês! E muita viu. Espero que vocês ainda estejam ai. Não tenho muito o que dizer sobre esse tempo que eu passei fora, tive altos e baixo, e eu ainda tenho, mas eu estou muito melhor agora, mas não completamente bom, mas estou indo. 

Anjos, a autora aqui esqueceu de uma coisa. Eu estava revisando alguns capítulos anteriores, quando percebeu um erro bobo, quando a Sofia fala que ja se passou um mês do relacionamento dela com a Dove, e ela na escola,  na verdade era para eu ter digitado três meses em vez de um mês. Mas eu já arrumei, mas precisava falar para deixar vocês cientes disso, por conta da historia. Desculpem pela confusão.

Mas vamos ao que interessa, que é o capitulo. Ele está gigantesco, mais de 25 mil palavras, porque vocês merecem. A partir desse capitulo vai começar uma outra parte da historia. O capítulo está revisado, então desculpem qualquer erro. 

Boa leitura! Até as notas finais. 

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Barulho de saltos ecoam pelo corredores completamente branco, tudo era polido e limpo, fazia qualquer um se sentir em um hospital, onde se era possível ver seu próprio reflexo no chão. General sentia um leve suor em sua testa, sua garganta estava seca, e mesmo com ar condicionado, ela sentia calor, talvez será por conta do nervosismo que a consumia cada vez que avançava no corredor. O barulho do seus saltos era a única coisa que preenchia o local a fazendo ficar ainda mais nervosa, e usar um paninho para limpar o suor que aparecia em sua testa ao passar pela porta e dando em uma sala ampla e espaçosa, e completamente grande e com as paredes em um tom de marrom polido, e o chão branco polido igual ao do corredor, com luzes ao redor do teto e no centro dele, fazendo tudo ser iluminado. Ao adentrar foi pego na visão de quem deveria encontrar, com roupas sociais feita por medida, uma calça e um palito fechado, e um salto agulha que ressaltava a postura da poderosa mulher que a General estava a ponto de encontrar.

— Vejo que chegou na hora. — Rouca e aveludada a voz soou pelo estabelecimento, fazendo a General assentir com a cabeça. — Agora que você chegou, temos negócios a tratar. — Ela continuou falando enquanto entregava uma prancheta para um dos funcionários que estava ao seu lado. — Algum progresso? — Ela perguntou iniciando uma caminhada, enquanto a General acompanhava ela.

Sala era composta por quatro fileiras e um corredor no meio, onde os cientistas trabalhavam excessivamente na entalhação em pedras escuras, e outros seguiam no computadores atrás de informação que os ajudara.

— Prefiro discutir isso em particular, se a senhora permitir. — General falou olhando para mulher ao seu lado que assentiu com a cabeça e as duas seguiram para o escritório no fim da grande sala.

— Me desculpa, preciso atender. — General falou ao ser interrompida pelo o toque do seu celular, Ophelia assentiu com a cabeça sem tirar os olhos firo e serio da General que engoliu levemente em seco enquanto atendia o seu celular.

Ophelia cruzou os braços, e começou a olhar a sala de escritório. Ela olhou sobre o ombro para a mesa que estava encosta e encontrando alguns papeis espalhado por lá. Ela virou o seu corpo de frente para mesa e começou a passar o dedo entre os papeis que ela viu que eram alguns fichas de aluno.

— Acabamos se obter a outra parte da profecia, mas ocorreu um problema na academia que eu vou ter que resolver. — General explicou guardando o seu celular e arrumando o seu uniforme.

— Eu assumo daqui. — Ophelia respondeu seca e sem dirigir o olhar para General.

— Mas... — Mesmo já estado acostumado pela Ophelia estar sempre entrando no seus assuntos, queria saber o motivo desse de agora, mas parece que não ia conseguir nada.