Perdidos

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Um presente de natal para vcs meus anjinhos!!

Sei que fique muito tem sem postar, ainda mais a minha outra de Clexa, mas queria dizer que ta saindo o capitulo da outra fic, mas ta sendo um pouco mais complicado porque quero fazer ele ficar bom! E pq ele mostra o que aconteceu para estarmos daquele jeito na fic de Clexa. Espero que entendam por favor. 

Agora em True Love, as narrações, vão ser um terceira pessoa, pelo menos por agora, pq entraremos na fase dois da historia e eu espero que ainda tenha gente por aqui! Tava com saudade de postar e eu espero que vcs também estejam com saudade de ler! Obrigado por todo carinho, e apoio e comentário, vcs não sabem o quando me ajuda e me incentiva todo esse apoio. Revisei nessa madrugada, desculpem qualquer erros!

Um feliz natal a todos! Desejo muita cosias boas e sempre do bom e do melhor para voces anjinhos.

Boa leitura! Até as notas finais.

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Às gotas do café completavam a xícara do chefe da segurança, aquela noite era igual a todas as outras. Várias tela de câmera de segurança para serem monitoradas, e outras que ele achava que nem um aluno seria louco de ir. Bom, ele não conhece todos os alunos.

Seus olhos estavam quase fechando, o cheiro de café fresco o embalava em um grande sono, mesmo que ele lutasse contra. Quando estava para pegar no sono, um grande e estrondoso alarme soou o assustando. Não só ele, como o resto do seguranças no setor. Ele olhou desesperado para as telas procurando o que pode ter despertado o alarme, até que achou e quando achou engoliu em seco e começou a rezar pela sua vida. A sala 1013 estava destrancada, alguém assinou o código da porta.

Ele levantou rapidamente e já foi se preparando, desceu correndo até a sala, e assim que entrou estava tudo do mesmo jeito que sempre ficava. Saiu da sala e pegou a máquina da infra luz, a ligando e esperando ela começar a trabalhar. Assim que colocou os olhos de novo na sala, conseguiu ver o que assinou o alarme. Era digitais, bem ao lado do teclado do pequeno computador antigo, só que eram digitais com resíduo azulado. Franziu o cenho, mas logo a máquina indicou quem era, seguindo o protocolo. Pegou seu celular e discou na discagem rápida o número de quem deveria receber a informação.

— General, código 1013, invasão! — Falou assim que a pessoa atendeu, sem dar muito tempo da General falar algo. — Te mandarei os dados do responsável agora mesmo. — Minimizou o telefonema, e aproximou o seu celular da tela da máquina fazendo a transferência da máquina ao celular. — Pronto General, deve recebê-las agora mesmo.

— Estou voltando, arrumei tudo. Seguiremos com o plano 1013. — General falou depois de um tempo em silêncio, depois de ver quem era o responsável pela invasão.

— Sim senhora! — Ele respondeu, e logo a ligação acabou.

Ele recolheu tudo e voltou para sua sala, ligando o seu ponto e colocando em seu ouvido, passando a informação para o restante da equipe, recebendo a confirmação deles logo em seguida, e então ficaram no aguarda da General voltar para dar início ao plano.

General sentia seu coração acelerar enquanto pensava como poderia ter sido descuidada a esse ponto. Como não percebeu? Como deixou isso passar, agora juntando as peças fazem sentido. Sentiu raiva de si mesmo, fazendo se sentir útil e muito burra.

Ophelia sempre que podia, se metia entre os assuntos que percorriam a Hidra, nem sempre a interessava, mas quando chamavam a sua atenção, nada o impedia de assumir o comando, afinal ela é a Madame Hidra, a cabeça de todas a Hidras. Uma mulher no poder, um poder que vários homens já tiveram, e outros queria ter esse poder. Medo é o que movia os ex-líderes, mas diferente deles a Madame Hidra adquiriu e eles nunca conseguiram o respeito, então nunca ninguém a enfrentou. Ninguém além de seu próprio sangue, sua única filha.

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