Corrida dos Noivos

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Oi genteeee, to de volta e peço perdão pela demora, eu estava com uns problemas pessoais (ainda estou kkkkkkkkkkkkkkkk) mas consegui dar uma pausa e vir com esse cap fresquinho pra voces depois de taaaanto tempo sem atualizar! Como prova do meu amor por vcs vou postar esse mais um na sequência ok? Aproveitem e boa leitura! Não se esqueçam de votar, e se quiserem comentar também eu ficarei muito grata.. Beijinhos e SE LIGA EM 

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Callie

Não sei dizer precisamente que horas acordei, talvez nem tenha dormido. Estava super ansiosa para que a gincana dos adultos chegasse logo, eu amava essa porcaria, era muito divertido, mas há dois anos não ganhávamos a taça infelizmente. Quem sabe, agora com Robbins na equipe, a sorte não esteja a nosso favor, isso seria ótimo.

Olhei para a cama ao lado e vi Arizona dormindo virada para mim, ela tinha uma expressão tão angelical e serena que me dava vontade de colocá-la no meu colo e ficar abraçada nela até não poder mais. A pouca luz do sol que entrava pelas janelas iluminava a pele branca dela, fazendo-a brilhar e os cabelos loiros pareciam ainda mais sedosos. Não pode conter um suspiro, mas logo balancei a cabeça e olhei para o outro lado. O que estou fazendo? Por Deus, ela é casada!

Ok, ele é um escroto e se eu pudesse, passaria por cima dele de carro, mas eu não posso.

Mesmo com o marido sendo um troglodita, é muito errado o que fizemos e eu nem pensei nas consequências. Sequer lembrei do casamento dela e pelo visto nem a própria se lembrou. E agora, estou suspirando por uma mulher casada e pra piorar, eu odiava ela até alguns dias atrás! Sorte e Callíope Torres nunca andaram juntas mesmo, por que andaria agora?

– Vamos levantar, meninas! – ouvi a voz de Addie gritando e batendo palmas – A gincana é logo depois do café da manhã e precisamos nos alimentar para ganhar a porcaria da taça. Então, LEVANTEM!

– Ah, Addison, vai à merda – ouvi Amélia reclamar da cama de cima e Robbins bufar ao meu lado.

– Anda, Callie, levanta essa bunda grande daí – a ruiva jogou o travesseiro em mim e eu não tive outra opção – Você também, Robbins, levanta.

– Saco, como você é irritante – falei pegando minha escova de dentes e seguindo para o banheiro – Se a gente não ganhar essa porcaria de taça, eu vou roubar ela e enfiar no seu...

OLHA A BOCA! – Montgomery me interrompeu antes que eu terminasse a frase – Anda logo aí dentro, precisamos ir para o refeitório.

– Eu juro por Deus que se vocês não sumirem desta cabana em cinco minutos eu faço da vida de vocês um inferno! – ouvi Amélia falar com raiva e me apressei em escovar os dentes e trocar de roupa, não queria atiçar a fúria de uma mulher grávida.

[...]

– Atenção aqui! – Jackson disse no microfone e eu passei à Arizona um colete amarelo, que era a cor que representava a nossa cabana, olhei para a arquibancada e vi minha mãe e Sophia segurando uma bandeira amarela enorme junto com vários outros alunos, eles gritavam e assobiavam – A primeira prova será a Caça à Bandeira – Addie e eu fizemos um high-five, amávamos aquela brincadeira – Ela funcionará da seguinte maneira: há quatro bandeiras espalhadas pela fazenda, são quatro equipes, ou seja, cada equipe terá que trazer a bandeira que represente sua cabana. A primeira equipe que chegar ganhará dez pontos, a segunda equipe ganhará oito pontos, a terceira equipe ganhará seis e a última será desclassificada – explicou e vi Robbins esfregando uma mão na outra, a mulher é competitiva, isso é bom – Entenderam?

Fio Vermelho - [CALZONA]Onde histórias criam vida. Descubra agora