Deux

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Olhem eu aqui de novo!

Espero que estejam gostando.

Boa leitura e COMENTEM!

* * *

- Olha só o que temos aqui. - O saco é tirado da minha cabeça, meus olhos lacrimejam pela luz forte no meu rosto. - S/N Argent. Como vai a família? - A matriarca pergunta. Estava presa a uma cadeira de ferro, com correntes nos braços, pernas e busto.

- Como vão suas filhas? - Pergunta sorrindo. Meu rosto e virado com um tapa, mas o sorriso não sai do meu rosto.

- Soube da filha do Argent, uma pena. - Fala com tristeza na voz, mas não dura muito. - Quem quero enganar, detesto aquela família. - Reviro os olhos.

- O de sempre? Vai querer que eu dê uma de Rei Midas? - Pergunto sem paciência.

- Oh não, querida. Dessa vez eu quero você morta. - A olho confusa. - Não vou mais perder ninguém por sua culpa. - Riu sem humor.

- Não é minha culpa, se você não sabe coordenar sua casa direito. - Falo a irritando.

- Vamos começar, e bem devagar. - Fala estalando os dedos, logo uma mesa com uma máquina de choque é levada até perto de mim.

- Tão previsível. - Falo tentando não demonstrar medo.

- Mas muito eficaz. - Fala pegando os grampos e se aproximando de mim.

* * *

- Sua resistência é boa, menina. - Minha cabeça doía junto com minha garganta se tanto gritar.

- Ninguém nunca reclamou. Principalmente entre quatro paredes. - Fala fraco e baixo, mas ela consegue me escutar. - Aliás, como vai a Cherry? - Pergunto rindo, mas logo paro pelo choque que ela me deu. - Putain!

- Stai zitto! Não fale da minha filha! - (Cale a boca)

- É muito fácil te irritar, Jeanne. - Falo a olhando de lado. Eu estava aumentando a tensão dela, queria ela sem controle. - Estamos a tempo demais nesse choquinho, não é? Muda o disco. - Falo debochando.

- Tragam as pile. - Não demorou para que estacas prateadas fossem entregue a ela.

Se aproximou de mim, minhas mãos foram viradas, uma estava em cada uma, colocadas devagar, minha visão escureceu por segundos e voltaram, junto com meus gritos

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Se aproximou de mim, minhas mãos foram viradas, uma estava em cada uma, colocadas devagar, minha visão escureceu por segundos e voltaram, junto com meus gritos. Duas em cada ombro, me prendendo mais a cadeira e nos meus pés.

- Vou deixar você sob os cuidados do Gabin. Mas antes. - Ligou os grampos as estacas das minhas mãos. - Quando ela parar de gritar, eu volto. - E então saiu.

- Vamos ver até onde você aguenta.

A eletricidade começou a passar pelo meu corpo. Meus gritos só aumentavam, meus olhos brilharam no dourado e então a dor parou. A eletricidade ainda viajava pelo meu corpo, mas não me incomodava. Gabin vendo isso, aumentou a potência.

I Still Alive. (Malia/You)Onde histórias criam vida. Descubra agora