Com a perseguição dos d'Auvergne, S/N é adotada pelos Argent's, se tornando uma, para fugir de quem a perseguia. Já que os d'Auvergne não queria rivalidade entre as famílias, era o que eles diziam.
Eles sabiam do seu segredo, e a treinaram para ser...
Acabei indo até a casa do garoto atrás dele. Precisava que ele soubesse que eu estava em Beacon Hills, já que ele era o alfa da região. Toco a campainha e espero que abram.
- Melissa. - Falo ao ver a mão do McCall.
- S/N, não é? - Afirmo com a cabeça. - O que deseja?
- Vim falar com seu filho. - Falo sorrindo pequeno. - Coisa rápida.
- Veio atrás do meu filho? Você não é maluca que nem a tia, não é?
- Não. - Respondo rindo. - Nunca gostei daquela maluca. - Falo e ela ri me deixando entrar.
- Scott! - Grita para o andar de cima. - Tem alguém te procurando.
Logo vejo o rapaz descer as escadas e me encarar com as sobrancelhas franzidas.
- Oi Scott.
* * *
- Então por isso vou ficar por aqui. - Falo me encostando no sofá.
- Você matou a família dela? - Pergunta assustado.
- Não. - Falo rápido. - Apenas a mãe, mas não era minha intenção. - Minto um pouco. - Eu machuquei algumas pessoas da família, mas ou eram eles ou eu. - Falo o olhando.
- Sabe mais ou menos quanto tempo vai ficar? - Pergunta me olhando.
- O suficiente. Não estou aqui para atrapalhar seus assuntos. Vim aqui por ter consideração por você. - Falo sentando corretamente. - E avisar que estarei pela floresta.
- Por que? - Pergunta confuso, fico de pé.
- Não vou me meter nos seus assuntos, então espero que não faça o mesmo. - Falo indo até a porta. - Foi bom te ver, Melissa. Tenham uma boa noite.
* * *
Esperei até as dez da noite para sair. Todos estavam dormindo, e eu poderia sair sem que ninguém me visse. Sai do elevador, andando até a parte da floresta perto dali e entrei.
P.O.V. Narradora
S/N queria se sentir livre. Sabia que alguma hora, Cherry a acharia, então aproveitaria o tempo que ainda tinha, correu até o topo da montanha que tinha em Beacon Hills, um dos lugares que Allison gostava de ir. Sentou na ponta e ficou olhando a cidade lá embaixo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Momentos depois, encarando as luzes fracas da cidade, ela ficou de pé e foi para a beira, e então se deixou cair. Por breves instantes, e então abriu suas asas e começou a planar por cima da cidade. Respirou fundo o ar frio que a noite fazia, seus batimentos cardíacos calmos e rítmicos, seus cabelos balançando junto ao vento.
