Dor e Figging

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  Esse capítulo contem cenas fortes de tortura se não gosta não leia. 

Após desamarrar Piper coloco uma coleira rosa fofa nela com um coração que serve para prender a guia. E a faço engatinhar de 4 até minha porta dourada. Que a leva para um lugar onde eu acabaria de castiga-la. Confesso que fiquei com um pouco de pena ao vê-la se arrastar conforme eu puxava a guia sua buceta deveria estar ardendo pra caralho pelo modo que ela tentava não encostar as coxas uma na outra e dava gemidinhos de dor quando eu aumentava o passo e a puxava com mais força.

    - Quero que ande com o rabinho bem arrebitado baby girl pra ele ja ir se preparando para o que está por vir.

    Assim que adentramos a porta...

   - Fique de joelhos e sente sobre suas pernas e não ouse olhar para nenhum outro lugar que não seja o chão até segunda ordem. - ordeno soltando a guia de sua coleira.

   Não paro para ver sua reação e saio em busca de alguns cubos de gelo e um gengibre ja descascado e no formato devido para aplicar seu castigo.

    Faço questão de demorar e fico a cuidando no celular pela câmera para eu ter certeza que ela me obedeceu e não saiu do lugar. E por incrivel que pareça ela foi uma boa garota.

Volto descalça e chego de mansinho para que ela não perceba.

   - Pronta para ter esse rabo fervendo, docinho? - falo e ela da um pulo pelo susto.

   - Vou deixar passar essa. - sorrio.
- Agora, fica de quatro gatinha.

   Ela me obedece e se impina ao máximo como eu gosto, costas baixas peitos colados no chão apenas sua bunda ja vermelha para o alto. E caralho que visão! Sua buceta esta tão vermelha e molhada ao mesmo tempo que me da vontade de fode-la novamente mas sei que não seria confortavel para ela então me contenho.

   - Não importa o que sinta não olhe para tras. Entendeu, baby girl?

    Ela não responde mas continua olhando para o chão, boa garota.

    Pego um cubo de gelo e o passo pela sua boceta e ela geme e se contorce fico brincando com o gelo ali um pouco e logo o pego novamente e toco com ele em seu ânus e faço movimentos circulares.

   - Eu vou enfiar no seu cuzinho... Mas não se preocupe você esta tão quente que ele não vai demorar a se desfazer dentro de você.  - e dizendo isso forço o mesmo até estar completamente dentro de sua bunda e o empurro ainda mais com os dedos ouvindo ela soltar um gritinho.

Vou para sua frente e me abaixo a centímetros de seu rosto e ela me olha.

   - Mandei olhar para o chão, não tem permissão para me olhar. - Falo e meus dedos acertam sua face dessa vez para castiga-la e não para lhe dar prazer. Mas sei que ela gostou seus seios duros a denunciam.

   Esfrego meus dedos gelados e ainda molhados pelo gelo em seus bicos durinhos e os puxo para frente a fazendo se contorcer de dor e prazer.

    - Se for uma boa garota talvez eu não destrua sua bundinha. - falo e ela se arrepia e suspira.

    Volto para trás dela e enfio mais um cubo de gelo em seu ânus e ela se contorce.

   - Dói nao é? Mas você adora tem que admitir. - pergunto nao esperando uma resposta dela.

   - Daddy... - dou um tapa estalado em sua boceta e ela solta um gritinho choroso.

    - Fala logo. - lhe dou permissão.

    - O-que vai fa-zer comigo? - ela pergunta.

    - Vou só brincar um pouquinho com seu cuzinho bebê.  Nada demais.

My Brat (Vauseman)Onde histórias criam vida. Descubra agora