My Brat (Vauseman)

Ac. do prazer

Pov: Alex

   Acordei Piper para passar uma pomada para dor em sua bunda vermelha pelo castigo de horas antes...

   Após os cuidados convidei-a para assistir 365 dias. A cada cena sexy ela se contorcia na cama e a cada beijo, a cada transa entre o casal, Chapman ficava mais inquieta e mais excitada.

   - Tá tudo bem, loirinha? - Pergunto sorrindo debochada eu sabia muito bem o que ela sentia.

   - Sim. - sua voz sai rouca pelo desejo. - limpa a garganta para firmar a voz. - Sim. - fala com mais firmeza.

   Vou para mais perto dela que se encontrava nua em baixo das cobertas e deslizo minha mão sobre sua perna, provocativa.

   Aperto com um pouco de força e escuto um suspiro da mesma.

   Deslizo meus dedos de baixo para cima chegando cada vez mais próximo de sua boceta, mas, sem nunca tocar-lhe entre as pernas.

   - Oh, daddy. - ela protesta e tenta alcançar minha mão se mexendo em minha direção.

   - Não. Fique parada. - ordeno a olhando nos olhos com um brilho intenso no olhar.

   Ela tenta ao máximo se conter em quanto eu a torturo. Dessa vez usava a outra mão para tocar seu busto apenas circulando os bicos e ao redor de seus seios sem toca-los. Por mais que eu quisesse apertar aqueles bicos entre os dedos e suga-los para me saciar.

   Ela geme alto e arqueia as costas novamente em busca de um alívio.

  - Você quer ser amarrada? Mandei ficar quieta. - Falo num tom calmo porem firme.

   - Por favor... Daddyy. - Ela choraminga.

   - Não. Se ousar mexer um músculo, vou amarrar você nessa cama. E te deixar totalmente indefesa e aberta para mim.

   - Faça isso. Não vou conseguir me conter.

   - Vai desistir tão fácil? Se entregue, Baby Girl. Obedeça minha ordem prove que pode ser uma boa garotinha submissa a sua daddy.

   - Mas daddy, isso é impossível. Eu preciso que você me toque com força que me aperte, por favor, daddy, acabe com meu sofrimento.

   Agarro seu pescoço e subo em cima da mesma aperto firme o mesmo e uso o outra mão para apertar seu seio direito entre os dedos.
Ela geme abafado pela falta de ar.

   Após ficar apertando por alguns segundos eu o solto e esfrego o mesmo.

- Ooh. Daddy, isso é tão...

   Lhe dou uma bofetada no rosto de  leve apenas para lhe dar tesão.

   - Não tem mais autorização para falar, apenas sua palavra, você escolheu uma? - libero seu pescoço.

   - Tem minha autorização para responder essa pergunta.

   - Não daddy eu fiquei em dúvida entre Gelo ou fogo.

   - Humm, gosto de gelo, é frio como eu.

   - E fogo é quente como eu. - ela sorri.

- Faça sua escolha.- ordeno.

- Gelo para parar e Granito para quando eu estiver próxima de chegar no meu limite.

- Ótimo. Que comecem os jogos. - sorrio triunfante.

Saiu de cima dela e volto com duas cordas de alpinismo e as uso para suspender seus braços e pernas deixando ela numa posição totalmente aberta e desprotegida.