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Suas mãos se apressaram em retirar minha camisa, a sua já estava jogada em algum canto do quarto enquanto sua mão brincava com meu mamilo, ele passou a língua pelo outro me fazendo arfar, Renato então abocanhou o mesmo e começou a sugar a pele sensível, mordi meus lábios mas alguns gemidos escaparam e ele voltou a me olhar

— Você é tão gostoso, porra Léo — juntei nossos lábios em um beijo rápido e desajeitado, suas mãos desceram para a minha calça desabotoando a mesma, sorri pela forma apressada dele

— Eu te ajudo — passei minha calça por minhas pernas e logo já estava somente de cueca

Enquanto nos beijavamos levei minhas mãos até a barra de sua camisa e a retirei, o quarto está começando a ficar quente como nossos corpos, retirei a calça de Renato com sua ajuda e troquei as nossas posições ficando por cima do seu corpo e sua box preta com um puta de um volume

— Caralho, baixinho... — Renato disse ofegante enquanto eu rebolava em seu colo causando uma fricção em nossos membros

— Você gosta disso, Reh?... — levei minhas mãos em seu peito enquanto rebolava intensamente em seu colo. Gemidos escapavam de nossas bocas e eu sentia o tesão tomar conta de mim

Ele retirou a minha cueca com a minha ajuda e me deu dois dedos, os acomodei em minha boca enquanto ele me masturbava com a outra mão

— Fica de quatro pra mim, amor — ele falou com sua voz rouca em meu pescoço, retirou os dedos da minha boca e fiz o que ele pediu

Por cima do ombro vi ele se posicionar atrás de mim, ele encarou minha entrada e e logo senti ele começar a pressionar um dedo ali, dói, mas ele começa a fazer movimentos de vai e vem com ele

— Merda... — gemi baixinho e logo senti mais um dedo ser introduzido

A dor foi se transformando em prazer, Renato aumenta os movimentos em seus dedos mas eu preciso de mais, eu preciso de muito mais...

— E-Eu quero você, Reh... — falei ofegante enquanto seus movimentos diminuíram

— Me diz o que você quer, fala pra mim, uh? — ele passou a mão em minha nádega e senti meu membro fisgar

— Me fode, Renato... Me fode, p-por favor — ele tirou seus dedos de dentro de mim

O olhei por cima do ombro e ele tirou sua cueca, masturbando seu pau e espalhando o pré-gozo sobre ele, Renato percebeu meu olhar sobre ele e sorriu

— Gosta do que vê? — ele segurou seu pau e pincelou em minha entrada, me fazendo gemer manhoso — Esse é todo o prazer que eu vou te dar, amor — ele começou a pressionar seu membro em minha entrada e agarrei os lençóis

Renato se movimentava devagar dentro de mim, meus gemidos são de dor, Renato sabe disso pois acaricia minhas costas. Sua mão livre vai para a minha cintura e aos poucos a dor foi se transformando em prazer, ele levantou meu corpo me fazendo ficar de joelhos.

Sentir a sua respiração bater em meu pescoço me arrepia, seu hálito quente em meu ouvido me estremece, sua mão passa pelo meu corpo e ele morde o lóbulo da minha orelha, seus movimentos são rápidos e fundos.

— Caralho, Léo — a voz rouca de Renato se misturou com meus gemidos, eu sinto que estou perto, estou quase lá...

— Eu quero sentar no seu pau, Renato — falei e mesmo que eu não possa ver, sei que ele está sorrindo

Renato saiu de dentro de mim e resmunguei pela falta de contato, ele se deitou na cama e me posicionei eu seu colo. Comecei a sentar em seu pau, e caralho, eu nunca vou me cansar dessa visão

𝐀 𝐚𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚 || 𝐀𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐋𝐞𝐨𝐧𝐚𝐭𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora