"ESTE lugar parece..."
Ficamos diante de um conjunto de portões enferrujados. O metal estava desgastado pelo clima e pela idade e parecia que iria desmoronar apenas por um único suspiro de um de nós. As videiras e a vegetação cobriam os pilares de pedra de ambos os lados, estendendo-se até o lado do edifício de dois andares. A tinta outrora vermelha tinha lascado e descascado, deixando o casaco branco sob ela para aparecer em lugares diferentes. A maioria das janelas estava quebrada, provavelmente por vandalismo e não pelo clima. Parecia alguma instituição ou escola antiga de algum tipo, fechada há décadas. Nós dois pulamos quando um pássaro de repente voou para fora de uma das janelas quebradas.
"...horripilante,"
"Só um pouco", murmurou Itadori, olhando para o telefone. "Diz que este lugar era o antigo hospital psiquiátrico. Ele foi fechado há 13 anos."
"Eu me pergunto por quê", perguntei, estendendo a mão para frente para abrir o portão. Nós estremecemos com o rangido alto que veio com ele.
"Não diz", disse Itadori, embolsando o telefone. "Mas acho que vamos descobrir em breve."
"Sim,"
"Itadori-kun, Sato-chan", chamou Ijichi, fazendo com que nós dois voltemos para olhar para ele. Ele ficou ao lado do carro, com as mãos dobradas na frente dele. "Por favor, tenha cuidado por dentro."
"Nós vamos!" Nós dois ligamos em uníssono, jogando-lhe um polegar para cima. Nós rimos depois de perceber que tínhamos feito a mesma coisa.
Nós caminhamos pela grama até o joelho, lembrando um ao outro de verificar se há carrapatos sempre que chegássemos para casa, antes de chegar às portas da frente. Podíamos facilmente ver por dentro, vendo que o vidro nas portas havia sido quebrado há muito tempo, apenas alguns pedaços saindo aqui e ali.
"Bem?" Eu disse, cutucando Itadori. "Vá em diante!"
"O quê?" Ele exclamou. "Eu não quero entrar primeiro!"
"Você é o único com mais experiência!" Eu retaliei.
"Você gosta de coisas assustadoras!" Ele disse. "Eu não!"
"Quem diabos disse que eu gosto de coisas assustadoras?" Eu disse, apontando para mim mesmo. "Você é o único que sabe o que está fazendo!"
Itadori bufou para mim. Eu dei um empurrãozinho nele, movendo-o em direção à porta. Ele olhou para mim levemente por cima do ombro e eu fiz sinal para a porta. Suspirando, ele puxou a manga sobre a mão e bateu o resto do vidro da porta. Ele se certificou de que não havia pontos irregulares antes de subir para dentro, acenando para que eu o seguisse.
Quando entrei, fiquei atrás dele, olhando em volta. Nossos degraus ecoaram das paredes vazias, em espiral pelo corredor. Ainda havia algumas coisas sobrando - uma cadeira rotativa, uma mesa despojada e uma mesa que cedeu pelo meio. A luz veio das janelas quebradas, iluminando a sala e nos permitindo ver por onde estávamos andando.
Havia mais vegetação por dentro, rastejando ao longo da base do chão e crescendo sobre os pedaços do teto caído. Eu olhei para cima, vendo alguns pedaços esvoaçando no chão. Havia um buraco acima de onde estávamos, dando uma visão completa do chão além de nós.
"Vamos", disse Itadori, caminhando mais para o antigo hospital. "Vamos apressar isso e voltar. Gojo nos prometeu bife depois disso."
"Sério?" Eu ri.
"Sim", Itadori sorriu, embora não tenha ficado muito tempo, desaparecendo de seus lábios.
"Qual é o problema?" Eu perguntei.
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Dark Red - [ Itadori ]
Hayran Kurgu"ALGO RUIM ESTÁ ACONTECENDO COMIGO" "NÃO SEI, MAS EU SINTO ISSO CHEGANDO" "SÓ ESPERO QUE ELA NÃO QUEIRA DEIXAR ME" [NÃO DESISTA DE MIM, POR FAVOR, NÃO DESISTA" "EU PERTENÇO A VOCÊ, E SÓ A VOCÊ, QUERIDA" FONLY VOCÊ, MINHA GAROTA, SÓ VOCÊ, QUERIDA •CR...