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CAPÍTULO XLVI

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CAPÍTULO XLVI. AH, ENTÃO VOCÊ É O CEIFADOR SOMBRIO AGORA? POSSO TE CHAMAR DE SOMBRIO?

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Ela podia ouvi-lo antes que ele entrasse na sala. Ele estava assobiando uma melodia rítmica, e seu coração estava batendo constantemente. Ela podia sentir o cheiro de sua colônia misturada com o cheiro das maldições que ele estava exorcizando ao longo do dia.

Ela o ouviu alcançar a porta, girando a maçaneta antes de abri-la. Ele entrou, um sorriso já estampado em seus lábios. Ele sabia que ela estava lá. A risada que ressoou na sala disse muito a ela.

Ele deixou a porta bater atrás dele, o metal pesado travando com um clique. Ele deslizou as mãos nos bolsos, virando o calcanhar em um movimento fluido. Ele deu um meio arco, seus lábios ainda enrolados em um sorriso.

"Eu não acredito que já tivemos o prazer de falar, não é, Eris?"

A mulher cantarolou do canto da sala. Suas costas foram pressionadas contra a parede, sua perna esquerda estendida na frente dela e a outra dobrada com o pé plantado firmemente no chão. Seu braço descansou sobre o joelho, o outro no colo. Um pequeno sorriso estava sobre seus lábios, olhos escuros de cerise piscando para o homem de olhos vendados.

"Gojo Satoru", ela cantarou. "Não, nunca tivemos a oportunidade de falar um com o outro. Mas eu ouvi bastante sobre você."

"S/n sabe a quem ela pode se voltar quando precisar de ajuda", Ele endireitou as costas. "Ou quando ela precisa de alívio de você."

"Eu dificilmente agito Y/n", disse ela, inclinando a cabeça para trás contra a parede de concreto frio. "Eu poderia fazer muito mais com ela, mas isso seria simplesmente cruel. A coitada tem o suficiente para se preocupar."

"Mas, aqui está você, piorando as coisas para ela", ele riu, levantando a cabeça e inclinando o queixo para trás. "Você vai trazê-la para o leito de morte."

"Agora, nós dois sabemos que eu não ousaria deixá-la perecer para vocês, feiticeiros fracos", ela repensou. "Milhões morreriam antes que ela caísse de joelhos."

"Que diabos é a sua obsessão?" Ele perguntou, dando passos lentos ao redor da sala. "Os pais biológicos de Y/n morreram quando ela tinha apenas alguns meses de idade. Seus pais adotivos estão alguns quartos abaixo, junto com o namorado. Qual é a sua conexão com ela? Sangue ruim de um zilhão de anos atrás?"

"Quantos anos você acha que eu tenho?" Ela riu. "Eu não sou obcecado pela própria Y/n. Estou atrás da alma dela."

"Oh, então você é o ceifador sombrio agora?" Ele disse, tirando uma mão do bolso enquanto a segurava. Ele apontou para ela. "Posso te chamar de Grimmy?"

"Eu não sou o ceifeiro sombrio. Você entende a natureza da energia amaldiçoada de Y/n?"

"Eu sei que ela está amaldiçoada", respondeu Gojo, deixando sua mão cair para o lado dele. "Por que ou por quem, ou por qual motivo, eu não sei. Me esloume, por que você não."

Dark Red - [ Itadori ]Onde histórias criam vida. Descubra agora