𝟐𝟓.

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CAPÍTULO XXV

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CAPÍTULO XXV. SAIA DA SUA CABEÇA, IDIOTA.
AVISO: GORE GRAVE, ANGÚSTIA, CAPÍTULO LONGO
A/N: AS COISAS FICAM PESADAS A PARTIR DAQUI.

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"VOCÊ tem uma boca e tanto para uma garotinha,"

Sukuna zombava enquanto atravessava nossa égua. As costas dele estavam de frente para mim enquanto eu me sentava no toco da árvore, minhas pernas cruzadas com as pontas do meu vestido passando contra meus tornozelos. Rin estava lá dentro, cozinhando a carne que Sukuna pegou e trouxe de volta para casa hoje cedo.

Desde que ele voltou para a casa de campo, eu estava incomodando ele. Eu tinha feito minhas tarefas antes dele, então decidi fazer companhia a ele. Mas ele só achou que minha presença era irritante.

"Você perdeu uma mancha na coxa dela", comentei, apontando para um pedaço de cabelo. Sukuna se virou para me encarar, segurando a escova para mim.

"Então você faz isso."

"Não é meu trabalho", dei de ombros. "Eu só estou te ajudando."

"Você está me irritando", Ele revirou os olhos, de frente para o cavalo mais uma vez.

"Você sabe que tem um buraco na parte de trás da sua blusa?" Eu perguntei, inclinando-se para a frente para cutucá-lo.

"Provavelmente por causa de toda a sua putaria", ele respondeu.

"Eu não estou fazendo isso", eu zomei.

"Vadia, vadia, vadia", disse Ele, jogando a escova na panela de metal ao lado dele. "Nag, nag, nag. É tudo o que vocês mulheres fazem."

"Você vai acreditar assim quando eu jogar as tarefas de Eris em você em seguida", disse Rin, fazendo-nos virar para vê-la se inclinando pela janela aberta.

"Agora você vai reclamar?" Ele disse, gritando quando uma toalha molhada foi esbofeteada em seu rosto. Eu joguei minha cabeça de volta em risos.

"Termine suas tarefas e pendure essas roupas no arame. Eris, você pode ajudá-lo, já que queria incomodá-lo", disse ela, colocando a cesta no peitoril da janela.

Era a vez de Sukuna rir agora.

"Isso não é justo! Eu fiz minhas tarefas!" Eu protestei.

"Então você pode ajudar outras pessoas com o deles", ela sorriu descaradamente antes de desaparecer de volta para a casa de campo.

"Tch", eu zomei, deslizando do toco enquanto Sukuna agarrava a cesta e a carregava para o fio.

"Aw, o bebê está fazendo beicinho agora?" Ele provocou. Eu olhei para ele quando comecei a pendurar as roupas molhadas.

"Você é um pirralho," eu soprou.

"Oh, eu sou o pirralho?" Ele disse. "Dige aquele que está fazendo beicinho."

Dark Red - [ Itadori ]Onde histórias criam vida. Descubra agora