𝟑𝟔.

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CAPÍTULO XXXVI

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CAPÍTULO XXXVI. UM DIA, VOCÊ ESTARÁ DE VOLTA AOS MEUS BRAÇOS.

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"Eris-sama! Veja o que eu posso fazer!"

Eu me afastei das flores na minha frente para olhar como a garota chamou meu nome. Eu assisti enquanto ela saltava com alegria antes de colocar as mãos no chão e fazer uma roda de carrinho. No entanto, ela não era a mais fácil de pé, e ela não escorregou em quase nada antes de pousar na bunda.

Seu rosto ficou vermelho de constrangimento enquanto eu ria dela, tirando minhas mãos das pétalas das rosas. Eu me movi em direção a ela enquanto ela soprava, puxando o cabelo para longe do rosto.

"Você ainda não é tão gracioso", eu ri, oferecendo minha mão para ela. Ela pegou e me permitiu ajudá-la a voltar aos pés.

"Eu não posso evitar!" Ela disse, saltando. "Eu não entendo como você pode fazer isso tão facilmente."

"Você vai aprender com o tempo", eu sorri, escovando um pouco de cabelo dos olhos dela. Ela sorriu de forma torta.

"Então, quando você vai me deixar me tornar seu sublino?" Ela perguntou, agarrando a bainha do vestido para não tropeçar nele. Ela estava propensa a fazer isso. Muito.

"Sempre que você estiver pronto", eu dei de ombros.

"Quando será isso?" Ela perguntou, seus olhos e/c brilhando com a pergunta.

"Quem sabe? Tudo isso depende de você, pequenino", eu respondi. "Pode ser hoje, ou amanhã, ou não até mais três anos."

"Eu não quero esperar tanto tempo!" Ela gemeu, jogando a cabeça para trás.

"Esse tipo de coisa requer paciência", eu disse, colocando minha mão nas costas dela. "Só deixe-se relaxar. Você tem todo o tempo do mundo. Você tem apenas onze anos."

"Bem, se eu não começar agora, alguma vez começarei?" Ela perguntou.

"Eventualmente", eu respondi.

Sentei-me no banco e, em vez de sentar ao meu lado, Y/n se plantou no chão à minha frente. Ela chutou o vestido para longe antes de plantar os pés no chão com os joelhos dobrados. Ela se inclinou para trás contra mim.

"Eris-sama, como você descobre quais pessoas são boas e quais são ruins?"

"Por que você pergunta?" Eu cantarolei.

"Apenas...curioso."

"Pessoas boas e pessoas más são definidas por suas ações", eu respondi. "Os humanos da sua aldeia—eles eram pessoas más."

"Você e Sukuna-sama são boas pessoas, certo?" Ela perguntou. " Quero dizer, você me salvou deles e tem sido bom comigo."

"Em alguns olhos", eu disse suavemente, incinando a cabeça para trás para encontrar meu olhar. "Somos monstros. Sukuna e eu estamos amaldiçoados. Nós não somos mais humanos. Estamos longe de ser o que a maioria das pessoas define como: bom. Mas somos do jeito que somos por causa de como fomos tratados quando éramos humanos."

Dark Red - [ Itadori ]Onde histórias criam vida. Descubra agora