𝟐𝟒.

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CAPÍTULO XXIV

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CAPÍTULO XXIV. TEMOS UMA PAUSA!

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"OKAASAN!" Eu gritei, abrindo a porta. "Estou em casa!"

Ouvi o rangido de panelas de metal vindo da cozinha, me fazendo um pouco de osprecer e olhar para trás para onde Itadori estava atrás de mim. Eu atirei nele com um sorriso tímido antes de entrar na minha casa, chutando meus sapatos pela porta.

"Okaasan!" Eu gritei de novo. "Eu trouxe um amigo para casa!"

"Oh, oh!" Ela exclamou, tropeçando para fora da cozinha, imediatamente se abaixando em um arco. "Bem-vindo! Você gostaria de beber alguma coisa? Você já comeu?"

"Relaxe", eu ri, envolvendo meus braços em torno dela em um abraço profundo. "Okaasan, este é Itadori Yuuji. Ele é um dos meus colegas de classe."

"Eu-É um prazer conhecê-lo, L/n-san--!"

"Oh, não me chame assim!" Ela repreendeu, caminhando até o garoto, fazendo seus olhos se alargarem quando o abraçou com força. "Okaasan está bem!"

"Tudo bem!" Ele disse, devolvendo o abraço e me fazendo rir.

"Então, o que vocês dois trazem aqui?" Ela perguntou, tirando o pó de um pouco de farinha que havia sido transferida de seu avental para a camisa de Itadori.

"Temos uma pausa rara", respondi, seguindo-a até a cozinha. "Nós estávamos na cidade, então pensei que poderíamos passar por aqui e vê-lo."

"Bem, estou tão feliz que você tenha vindo", disse ela. "Tem sido solitário sem você aqui."

"E a Gia?" Eu perguntei, arrancando uma uva da tigela na geladeira. "Ela está aqui, não está?"

"Oh, você conhece sua irmã", ela acenou com a mão. "Ela está fugindo com seus amigos cada vez mais desde que você saiu."

"Bem, e o Kiroku? Ele está por perto o tempo todo", eu disse, jogando um para Itadori.

"Ah, ele não é divertido como você," Ela balançou a cabeça. "Qualquer maneira! Sente-se, o jantar está quase pronto!"

"Oh, não sei se temos tempo..." Eu murmurei.

"Claro que sim," Itadori tocou, olhando para mim com um sorriso.

"Veja!" Minha mãe disse, me fazendo sentar à mesa. "E o que você fez com o seu pescoço? Essa é uma nova cicatriz!"

Esfreguei minha mão na garganta. "Eu me deparei com uma linha de arame na escola. Eu peguei e ele cicatrizou", eu menti.

Parecia tão errado. Deus, realmente fez. Eu nunca menti para minha mãe. Mas uma vez que todas essas ocorrências estranhas estão acontecendo, parece que é tudo o que eu fiz. Fico triste por ter que mentir para ela, mas sei que seria ainda pior se ela soubesse o que eu tinha feito. Então eu prefiro mentir, tanto quanto eu odiava.

Dark Red - [ Itadori ]Onde histórias criam vida. Descubra agora