A raça humana evolui mais e mais a cada ano que se passa, e também destroem a si mesmo, e os grandiosos deuses queriam dar um fim a isso antes que os mesmos destruissem tudo que há, porém uma Valquíria chamada Brunhilde sugere que eles merecem uma c...
Há muito, muito tempo, não havia nada. O silêncio e a escuridão eram absolutos até que, do nada, uma luz intensa começou a brilhar fortemente, desencadeando uma grande explosão no vácuo infinito. Dessa luz, surgiram seres extraordinários: os Primordiais.
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Esses grandes seres moldaram vastos corpos celestes e, neles, criaram seres menores chamados titãs e deuses. Cada planeta tinha seu panteão particular. O planeta Greto, lar dos gregos, começou com os grandes titãs Cronos, Tifão e Gáia, que deram origem aos deuses gregos. No planeta Yggdrasil, o titã Ymir deu origem aos deuses nórdicos. O planeta Gíptus viu nascer Rá, o deus egípcio. O planeta Guarãn originou-se com Tupã, enquanto no planeta Híng, Brahma deu origem a milhares de deuses hindus. E assim, cada planeta tinha seu início e sua história.
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Todavia, os deuses não estavam satisfeitos em serem comandados por seres maiores. Após 10.000 anos de fortalecimento, os deuses gregos declararam guerra contra os titãs e os Primordiais, influenciando os outros planetas e desencadeando a Grande Primordiomaquia.
Os deuses saíram vitoriosos e, então, criaram a humanidade. Cada planeta uniu seus poderes para formar o grande planeta Terra, que prosperou por quase 5 bilhões de anos. No entanto, com o passar do tempo, os humanos evoluíram e se aproximaram cada vez mais da divindade, mas, simultaneamente, destruíam o mundo e as criaturas que nele habitavam. Agora, no ano de 2247, os deuses se reuniram para discutir o destino desses seres.
O Grande Salão de Valhalla
O Grande Salão de Valhalla era um lugar majestoso, repleto de colunas de mármore branco, candelabros dourados e tapeçarias ricas que contavam histórias antigas de batalhas épicas. No centro do salão, havia um trono imponente, onde o grande deus nórdico e juiz do Grande Conselho Divino, Odin, estava sentado. Odin usava uma manta branca, uma armadura vermelho-vinho e dourada, um capacete carmesim e uma capa escarlate. Seus cabelos e sua longa barba eram brancos como a neve, e seus olhos eram profundos e cheios de sabedoria.
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