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Capítulo XIX - A essência do poder: Parte 2 (by Jimin)

Olá Chingus,

Eu volteeeeeeiiiiiii!

Eis a continuação do capítulo anterior, espero que esteja a altura.

Na mídia, mostra mais ou menos o desenho de Jimin, só para que vejam como imagino a cena. Não se apeguem a detalhes pelo amor de Deus, assim como o desenho de Hyun lá em baixo... kkkkkk.

Obrigado a quem ainda está comigo!

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Enfim...!

Aproveitem o capítulo!

Boa leitura!

📗

|XIX|A Essência do Poder: Parte 2 (By Jimin)

— Jimin? – Escuto lá longe uma voz feminina me chamar. – Acorda filho, já passa das 9h.... não era você que iria acordar cedo e tomar café comigo?

Despertei lentamente, só então me situando e relembrando a noite de ontem e a madrugada de hoje. Olhei o celular e a chamada ainda estava ativa, escutei alguns barulhos aleatórios do outro lado da linha, então, sussurrei quase inaudível: — Hyung, ainda está aí?

— Sim, meu bem.... Bom dia! – Respondeu a voz rouca, porém energizada, o que me leva a crer que, ou ele não dormiu ou acordou faz tempo. – Ainda não dormi, mas escutei sua mãe, vai lá com ela.... Em uma hora chego aí, mas não quero entrar. – Nesse momento meu coração acelerou, só pelo fato de em pouco tempo poder vê-lo.

— Está bem, até depois e.... muito obrigado por me proteger durante o sono. – Agradeci, mesmo que sentisse pena por ele não ter dormido uma noite inteira.

— Não precisa agradecer, se cuida. – Confirmei rapidamente, desligando em seguida.

Ainda soava as batidas na porta, então, logo tratei de levantar e ir abrir, sem saber ao certo o que dizer pela porta está trancada.

— Bom dia, mãe. – Disse tão logo abrir, vendo-a adentrar e percorrer os olhos por todo o cômodo. Será que tinha ouvido eu falando com Jungkook?

— Pode me dizer porque trancou a porta? – Virou para mim cruzando os braços. – Sabe que poderia ter passado mal aí dentro sem ter como alguém te socorrer. – Não sei se esse era de fato o motivo dessa cara feia, mas com certeza a preocupação ainda estava presente pelo meu estado ontem.

— Desculpe, acordei de madrugada com passos pelo corredor e fiquei assustado, por causa de um filme de terror que acabei por assistir antes de dormi. – Dei de ombros, tentando soar verdadeiro. – Me assusto fácil, sabe disso. – Não era mentira, mas isso era o Jimin de 10 anos que morria de medo de fantasmas, atualmente, apenas gente viva me assusta, pois elas de fato oferecem um perigo real.

— Achei que tivesse superado isso. – Falou suavizando a carranca. – Bom dia para você também, e desculpe pela agitação logo cedo. – Mudei minha cara, dando lugar a um sorriso singelo, indo em sua direção lhe dar um beijo no rosto. – Olha, já tomei café da manhã, achei que acordaria cedo, mas também entendi pelo que te aconteceu ontem, deveria mesmo estar cansado. Venha, te acompanho na mesa, com uma xícara de café amargo.

— Credo, mãe! A vida já não é amarga o suficiente? – Gargalhei mesmo depois de fazer uma cara de nojo. – Desço em 5 minutos, vou só tomar um banho rápido e escovar os dentes.