20 capítulo

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A risada sombria ecoou na sala quando outras figuras invadiram a sala, armados

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A risada sombria ecoou na sala quando outras figuras invadiram a sala, armados.

Yuko puxou Yuichi para o canto, com uma kunai em mãos ele tentava os proteger. Ele tremia, ainda chorando.

Yuji já havia jogado um dos homens no chão na tentativa de se proteger.

— Meu Deus, Tobirama! — gritou Mizumi, era quase impossível a ouvir no meio de tanto barulho. —  Como você não sentiu isso?

— Eu senti, caralho. — disse ele, enfiando a adaga dele entre duas costelas de um cara. — Tem algo muito estranho acontecendo aqui.

Yoko chorava alto no salão, uma camada de chakra laranja a envolveu. Quatro caudas se formaram. E em um salto ela pulou atacando a garota que matara seu amado. O capus caiu revelando uma garota de aparecia jovem, de cabelos curtos, os fios negros davam um contraste sombrio na pele palida.

Ela puxou uma flexa das costas e posicionou no arco, seus dedos se movimentaram de forma habilidosa formando os selos dragao, cavalo e cobra.

A flexa queimou em fogo preto quando atingiu uma das caudas, a garota uivou e cuspiu lava fazendo o chão abaixo delas cederem, assim chamando a atenção dos outros.

— Ela é... — gaguejou Mizumi.

— Como você? Acho que sim. — disse Tobirama.

Mizumi havia contado pelo menos 30 inimigos na sala, mas agora que estavam se enfrentando pareciam ser muito mais, principalmente por que sua mente não conseguia parar de pensar em Yoko, ela era mesmo um Jinchuuriki. Então a cada minuto tentava se atualizar sobre a situação da luta das duas que agora ocorria sobre as escadas que ligavam os pisos.

Yuko e Yuji e Yuichi estavam cercados, o mais velho gemia de dor enquanto os outros dois tentavam se protegerem. Iriam morrer se Tobirama não tivesse se intrometido com grande mal humor.

Quando finalmente acharam que estava tudo terminado, o garoto encapuzado saiu das sombras trazendo consigo o pergaminho.

— Você consegue cuidar das jinchuuriki, Ni? — Perguntou ele.

— É claro que consigo, San!

— Ni e San? Que nomes estranhos. — comentou Mizumi.

— Estão mais pra codinomes. — afirmou Tobirama.

— Deixe-me cuidar dos garotos. — disse San.

— Ei — gritou a garota. — Lembra das ordens, San...

O garoto sorriu e pulou jogando o pergaminho aberto na frente do corpo surgiu duas marionetes vestidas com tunicas marrons.

Marionetes estranhamente assustadoras,  uma de pele roxa com um par de chifres curvados para frente, os 3 pares de braços ganhavam garras afiadas nas mãos esqueleticas. A outra criatura de madeira tinha o casco vermelho e um unico chifre afiado na testa.

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