21 capítulo

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— Tobirama

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— Tobirama. — disse Mizumi, voltando a realidade. — onde eles estão agora?

— Você não escutou nada do que eu falei? — disse Tobirama, .

— Exato.

—  Resumindo, você não vai atrás deles! — afirmou Tobirama, a puxando pelo pulso.

— Você não não acha que eu sou capaz, não é? — perguntou ela. — Você acha que por ser mulher não conseguiria! Pois você é um grande babaca, igual a todos...

— Cala a boca! — ele elevou a voz, a fazendo ficar quieta. — Mas que droga! Para de querer jogar esse argumento para cima de mim.

Ele soltou o pulso dela, e se jogou para trás, passando os dedos entre os fios de cabelo branco. Mizumi tinha consciência que estava livre, poderia correr e ir atrás  dos individuos, então por que não saia dali logo?

— Pouco me importa se você tem um utero ou testículos. —  disse ele, severamente. — Se você quiser ir, vai então. Porém eu não vou morrer por que uma idiota ACHA que consegue derrotar eles sem plano nenhum e ainda ferida.

— Eu não perguntei o que você pensa, perguntei onde eles estão, e você não me respondeu.

— Eu não vou contribuir para sua prematura morte. — disse ele.

— Então vai se foder! — berrou ela.

Ela viajava entre entre os vultos das arvores que sumiam rapidamente. Havia largado Tobirama lá.

O sangue escorria na lateral do corpo, e ela mal parecia notar.

A forma delicada de uma rosa-dos-ventos ganhava vida junto aos olhos escalates, seu margekiou sharingan estava ativado.

Uma figura voou de entre as árvores para frente da Uchiha, Mizumi transformou a marionete em pó antes que podesse sequer desferir qualquer ataque.

Utilizar os poderes do sharingan é perigoso demais no estado que você está, pirralha, principalmente os do margenkiou. — alertou Kurama.

— Foi apenas desconstrução infernal. — tranquilizou ela.

Quando tiver morrendo ai eu não vou falar nada, só vou rir.

Mas ai você vai morrer também, ué.

Algo se mexeu entre as árvores escuras, chamando a atenção de Mizumi para o para o pequeno tatu que estava ali, em um segundo de distração um flecha atravessou o ar, Mizumi desviou e quando voltou novamente o olhar para cima chovia flechas, visiveis apenas na pouca luz da lua que penetrava na floresta.

Os movimentos de Mizumi eram rapidos,  ela se desviava sem grande esforço das flechas que explodiam ao encostar nos troncos das árvores.

Marionetes surgiam de traz das árvores. A mão se prendeu no chicote, ela canalizou chakra de elemento vento e chicoteou as criaturas de madeira as partindo em duas partes, repetiu o golpes até que sobrasse apenas os cascos no chão.

Foi ai que San surgiu, rindo, e se atirou em cima dela com uma lamina de metal preto, que brilhava tanto quando a lua que iluminava o céu. O sharingan cumpriu sua tarefa perfeitamente, o psicopata de cabelo vermelho não lhe arrancara nem um fio de cabelo.

— Então você vai encarar uma luta corpo a corpo? — perguntou ela, com uma pontinha de deboche — pensei que marionetistas se escondessem atras daqueles bichos de madeira  por serem fracos em taijutsu.

— Esta me chamando de covarde? — disse ele, esboçando um sorriso.

— Entenda como quiser.

Ela arrancou as agulhas do cabelo e as atirou pelo ar quando ele investiu em um ataque. Ele as rebateu, sem ver a 3° agulha que o acertara de raspão na bochecha, mesmo estando com a perna machucada ele era rapido.

— Você é bem fraca, né? — disse ele, se desviando dos golpes dela — Pensei que seria melhor.

Um odio cresceu em Mizumi, e com um unico selo os fechou em um circulo de metros de altura, se você não dominar o elemento água é impossível sair dali vivo, afinal o fogo era tão quente que poderia derreter metal em segundos.

Ele sorrio, e outra marionete se ergueu, ela era diferente das outras, parecia um humano normal. Uma mulher de pele clara e cabelo ruivo como o de San.

— O que é isso? Sua versão feminina?

— Minha mãe. — disse ele, sem nenhum sentimento. — Eu a matei e usei seu corpo para fabricar minha melhor marionete.

— Kui. — complementou ele. — Kui é o nome dela.

Kui se dirigiu em direção a Uchiha  iluminada pela luz das chamas. A boca da marionete de abriu, bolinhas sairam de lá, explodindo-se no chão, danificando o solo.

O próximo ataque já estava formado, a marionete no alto do círculo jogava pequenas agulhas, não simples agulhas, algumas vinha com acido, outras explodiam, varias com um líquido roxo que ela identificou como veneno, e talvez algumas tinha em si alcool.

Mozumi sorriu, até então não tinha aperfeiçoado o Jutsu que criara, o usara poucas vezes, então não tinha certeza se seria eficiente, não que ela tivesse outras opções...

Kurama! — chamou ela. — de o seu melhor, por favor.

Asas de fogo, revertidas com o chakra da kurama levantaram voo




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