Foi você quem pediu, não sei se se lembra como chegamos até aqui, mas foi o que você pediu. Suas cordas, suas vendas, tudo seu, até a calcinha na sua boca. O brinquedinho é meu, sim, mas não ouvi você reclamar. Está te dando trabalho, está me rendendo ótimas recordações.
Toda aquela vergonha e manhã de um tempo atrás se foi, tanto acanhamento pra me mostrar a calcinha, e agora esse buraquinho se comprimindo e apertando na minha frente, puxando tudo para dentro, especialmente meus dedos quando o toco, e não só ele.
Não precisava, mas essa almofada debaixo da sua barriga me ajuda a brincar com seu corpo muito bem. Não dá pra entender nada do que você diz, não deve ser nada importante, afinal está tão molhada que eu consigo imaginar, seu corpo grita tudo que preciso saber.
O brinquedinho preso entre você e a almofada, colado no seu racho, vibra tão fraquinho que não imaginava que teria tanto efeito, foi lindo colocá-lo ali e ver, enquanto brincava com sua bunda e suas coxas, o brilho surgir de você, as gotículas se formarem e aos poucos começarem a escorrer.
Sua coxas devem ser bem sensíveis também, gemidos abafados estavam fáceis de ouvir entre uma mordida e uma lambida, não que minha língua não tenha tido efeito bom em seu grelho também, mas foi divertido esperar ele se inundar antes, estava lindo, excitante, uma lambida longa e quente bastou pra te arrepiar todinha.
Agora um pouco de diversão para mim, sussurrei no seu ouvido o que vou fazer: tirar a calcinha da sua boca, e vou usá-la um pouco, você vai fazer o seu melhor, e se eu gostar (ou não) prometo retribuir duas vezes mais. Seu gemido me pareceu um consentimento, tirei a calcinha e deixei você respirar um pouco, dei um beijo na sua boca, senti sua língua um pouco seca mas voraz na minha, curtimos um segundo então me levantei.
Abri meu zíper, segurei seu queixo e você abriu a boca, sem uma única palavra, coloquei a ponta da minha vara na sua língua. Você começou a chupar devagar, gentilmente, como um doce, bom mas longe do que esperava, aproveitei o momento, passei o dedo entre seus cabelos, deixei você trabalhar alguns segundos, foi bom.
Fechei a mão em seu cabelo, segurei com força, e fodi sua boca alguma vezes, quase entrando fundo demais, esfregando em sua língua enquanto entrava. Tirei fora da sua boca, deixei você recuperar o fôlego uns segundos e devolvi sua calcinha.
Decepção, esperava a mamada da minha vida, só tive uma massagem. Pouco caso merece pouco caso, peguei um brinquedinho extra, um bullet, liguei ele, enfiei todinho em você. Parece que você gostou, soltou um som de alívio, mas eu só queria molhar ele um pouco. Tirei ele, e encaixei no seu cuzinho, que piscando puxou ele pra dentro enquanto eu empurrava. Ficou no meio do caminho.
Acho que valeu o seu boquete. Deixei você assim um tempo, curtindo seus buraquinhos vibrando, parecendo frustrante, parecendo se divertir, eu era eu que me divertia? De cima para baixo peguei uma gota que te escorria no rachinho, e você gemeu de frustração.
Tem algo melhor pra fazer, sem aviso nenhum me posicionei atrás de você se te tocar, e devagar mas constante, entre duma vez no seu racho, o brinquedinho pulou do cuzinho, você gemeu. Segurei na sua cintura e comecei a entrar e sair, uma gemida firme cada fincada, você parece gostar do ritmo. Comecei a tirar e pôr, em uma estocada os gemidos aumentaram, enfiei ele todinho e te agarrei o quadril, e rápido e forte comecei a meter, coxas batendo nas coxas, bolas batendo em você.
Cheguei quase no limite, você parece que também, tirei ele todinho, dei a volta, arranquei da sua boca a calcinha e enfiei ele no lugar, molhado, duro, e pulsando. Algumas mexidas, gozei na sua boca, enfiei e tirei mais algumas vezes, sua boca inundada de porra. Quando comecei a amolecer, tirei da sua boca e devolvi sua calcinha. Limpei ele na sua cara, nas bochechas e sobre a boca, como se a porra na sua boca não fosse lembrete suficiente, agora teria o cheiro de companheiro.
Você se contorcendo sem gozar ainda, qualquer estímulo com tanto tesão é mais tesão. Eu fiquei observando, me recuperando, e me preparando para o próximo passo, aquele cuzinho que pisca incontrolável pra mim...
Perguntei se nele estava bom pra você, acho que nem ouviu. Segurei sua bunda com as mãos abri ela bem, coloquei a língua no buraquinho que se comprimia, senti ele piscando na ponta da minha língua. Aproveitei pra molhar ele bem, e sentir o quanto seu bumbum era firme, tirando ótimos gemidos, o suficiente pra me deixar duro, entrei o máximo que consegui com a língua em você, mordisquei envolta dele, pra provocar.
Aproveitei pra sentir o gosto do seu racho, gosto de provar. Corri a língua pelos lábios, subia por um e descia pelo outro, parando nas extremidades, beijando e mordendo as coxas também, a pele interna é muito macia. Coloquei dois dedos sobre os lábios, e comecei a circular o cuzinho com a língua, fui enfiando eles dentro de você devagar, sentido os músculos de dentro da vagina se comprimindo.
Comecei a mexer os dedos dentro dela enquanto dança a língua no cuzinho, você ofegava e gemia, sentia que você estava para explodir, ficava mais molhada cada segundo.
Lubrificação nunca é demais, resolvi usar o que tinha a mão, que era você. Com a mão dei umas estocadas na vara pra deixar ela mais firme, e coloquei em você inteira, pra molhar todinha, uma vez molhada, tire ela toda, e posicionei sobre entre as bandas do seu bumbum, junteis as bandas com as mãos, esmagando a vara entre eles e fiz alguns vai e vem pra espalhar o seu mel por ele todo. Estava uma delícia, eu já latejava com a brincadeira, você parecia suar frio de tanta frustração.
Continuei assim por algum tempo, molhando e espalhando, e quando senti que estava bom. segurei a cabecinha na entrada, e comecei a empurrar pra dentro. A cabecinha entrou fácil, apesar de muito apertado a quente. Tirei novamente e entrei mais uma vez, um pouco mais, até travar, resolvi me molhar mais uma vez, tirei tudo, enfiei no seu racho, você gemeu, tirei novamente, e coloquei no buraquinho. Dessa vez entrou alguns centímetros, retirei até ficar só a cabecinha, e enfiei novamente, e entrei todinho.
Fiquei dentro de você, parado uns segundos, você também não se mexeu, então começou a me apertar e puxar pra dentro. Entendi o recado, não era pra parar. Segurei a sua cintura e comecei a te foder, a meter na sua bundinha devagar, mas acelerando, entrado até as bolinhas encostarem no seu racho. Foi ficando rápido, você gemendo e se contorcendo, as bolinhas começaram a bater em você, e você a gemer junto do impacto, o que te levou ao limite, sentia seus espasmos, seus músculos se comprimindo, se contorcendo nas cordas, e urrando abafado na calcinha enfiada na sua boca. Me fez gozar novamente, dentro da sua bundinha, gozei mais do que esperava, começou a sair junto do meu pau quando puxava e a espumar quando empurrava, uma cena forte, pornográfica.
Diminui a velocidade aos poucos até parar, fiquei dentro de você até amolecer, e escorregar para fora, o gozo saiu comigo, escorrendo por você, sendo expulso pelos espasmos. Estava satisfeito, peguei sua calcinha novamente, me sequei ela, joguei ela no chão, e soltei o nó das cordas. Fui me sentar no canto do quarto, e esperar você voltar a si. Depois decidiríamos o que fazer a seguir.
(Foto de Alexander Krivitskiy no Pexels)
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Contos soltos e nada comportados
ContoColetânea de contos eróticos que venho escrevendo de vez em quando. Os contos são desconexos, não precisa ler em ordem, tem uma característica em comum que busco no que escrevo (duas se contar que são eróticos). Espero que gostem! Opiniões construti...